No ultimo dia 2, teve mais um show no hey ho rock bar. O que antes era raro já está virando rotina. Mais uma vez o que nos levava para lá era a CROSS OF FEAR.
Pois bem, durante a semana a parte mais metálica da galera já não demostrava muita empolgação para ir ao show, mas mesmo assim, diante das enormes possibilidades de simplismente morgar no sábado, acabamos por decidir em ir ao show. Já que nós não tinhamos a garantia de que nós msm iriamos gostar do show, não fizemos questão de chamar a galera.
Chegado o dia, iriamos eu (har), Italo e kbça. Devido já nossa bem mais desenvolvida experiencia em shows no Hey ho, nem nos estressamos em marcar a hora, tanto que o nosso referencial de encontro era simplismente o planetário. Antes do show, o que eu posso destacar é que estavo com pouco clima para show o que foi mudando um pouco quando fomos ao hey ho. Antes de chagar no nosso querido rock bar, demos uma volta pela redondeza e vimos que cada vez mais pessoas vão para aquela região. Muitos estabelecimentos novos abriram para vcs terem ideia.
Chegando ao hey ho, podemos notar um execelente público quando se trata de apenas bandas da cena local. Isso até parecia ser um sinal da grande noite do metal cearense que estaria por vim. Podiamos encontrar pessoas vestido de todos os estilo e de uma faixa etária bem ampla. Antes de entrar no hey ho, não demos uma aquecida lá fora ao som do Blind Guardian, o que ajudou muito a melhorar a noites. Clássicos como Majesty, Bard's Song, Welcome to Dying, Vahalla e Mirror Mirror ( todas do cd live, de 2002) agitou a galera. O unico pesar era o pé no saco do dono do carro que tirava as músicas antes do fim delas e abaixou o volume na mirror mirror. Também foi lá fora que podemos vimos uma das estrelas do melodico mundial, andi deris cover. A partir do momento que percebemos que de lá não tirariamos nada de relevante para a nossa noite entramos dentro do hey ho. De cara eu tive o susto, pois o cara que realiza a revista surgiu da escuridão me apalpando. Quando entramos, já sabiamos que teriamos que ter um gosto bem flexivel e paciente com os estilos que iriam se apresentar. Eram duas bandas de Doom Metal e uma de Death Metal Melódico. Pois bem, notamos que mesmo não sendo o estilo que vá pirar a nossa cabeça, é algo legal. A primeira banda de doom, que já é mais exeperiente, executou um set de músicas bem arratas com melódias que realmente exepressam agonia. Isso pode parecer ruim, mas se vc tiver com alguma chateação dentro da sua kbça, aquele som é capaz de envolver vc. Foi no show dessa banda que podemos presenciar um cara em conflito com o seu próprio corpo. Podiamos notar que ele estava praticamente exorcizando o seu estresse numa série de movementos que de forma progressiva iam se tornando mais amplos. Essa primeira banda, que infelizmente não sei o nome, apresentou um vocal femino como participação especial e um baxista que realizava vocais muito rasgados. O vocalista não era nenhum Shagrath da vida, mas realizava bons guturais utilizando-se de uma técnica bem interessante que consistia em se mexer o menos possível e ao cantar pegar no cabo do microfone e no pau ao mesmo tempo. Esse vocalista era muito mal encarado, mas não me parecia ser uma pessoa doentia e sim um cara que estava envolvido pela música. A banda é boa mas suas músicas são um pouco parecidas, mesmo assim foii uma grata surpresa. Outro destaque é que esse foi o show em que teve uma melhor resposta do sistema de som devido ao ritmo mais lento dessa banda e ao line-up com apenas uma guitarra ( isso faz diferença em sistemas precários).
A segunda banda, era uma estreante. Eu também não sei o nome dela. Eles executaram um doom/death que agitou a galera e fez mta gente bater cabeça. O pior dessa banda encontra-se no amigo do vocalista que fica fora do palco pertubando as pessoas que querem assistir ao seu show em paz. Foi nesse show que o som começou a apresentar os seus problemas. De inicio o teclado ficou prejudicado. Essa banda tinha duas guitarras e nenhum dos dois estava disposto a baixar um pouquinho da sua. E assim a banda foi levando o show. Um dos guitarrista tem alma de líder pois todas as vezes que tinha pausa era ele que falava. Outro talendo que chamou a atenção foi o estiloso baterista da banda que girava a baqueta para bater no prato e tinha toda uma coreografia para enxugar o suor da testa. A banda foi levando o show e agradando. Todos integrantes pareciam hiper satisfeitos com a resposta do bom público que compareceu ao show logo na sua estrea. Foi no show deles que foi executado o unico cover da noite de uma banda que eu não sei qual é. Ainda nessa banda pode-se notar mais umas falhas do sistema de som. Pra começar, não dar pra saber que se o vocalista canta bem ou não pois não se escutava a sua voz. Outro problema decorreu da precariedade do sistema e mal planejamento do baixista. Este sabendo que iria executar linhas mais lentas, opitou por elevar o volume do amplificador do baixo, para que ele ficasse bem pesado. o resultado mostrou-se agradavel nas linhas lentas mas quando ele acelerava virava um engodo sonoro.
Dps disso teríamos a banda Arc of Sin que era a mais famosa da noite. Eles iriam executar um death metal melódico mas o que se notou foi uma banda com uma música muito boa pra agitar ao vivo mas com uma reprodução do sistema muito tosca. Simplismente em alguns momentos o som se tornava inaudivel. Logo nessa banda que da valor a tocar umas coisas mais rápidas. Para vcs terem noção, eu tive a impressão que o vocalista tava cantando a mesma coisa em todas as músicas.
Por fim nós teriamos a CROSS OF FEAR ( devido ao cancelamento de uma banda). E os caras já entraram cientes das limitações do som da ksa e optaram por um show de mta interação, descontração e muito culto a musica metalica. Porém, o que mais me animou no show foi a grande resposta do público em relação ao show da banda. O hey ho recebia um bom numero de pessoas e todas estavam lá dispostas a bater muita kbça no show da cross. Pela primeira vez tive a sensação de um show lotado lá. Banda e público se confundiram e realizaram ambos um grande show superando todas as limitações.
Fim de show, passou-se a parte mais fácil da nossa aventura. No entanto ao sair do hey ho as coisas começaram a piorar. De cara uma chuva começou a ensair a cair o que forçou aos seguranças terem que acolher a galera na parte interna do Dragão. Aos pouco fomos notando que já não temos o mesmo gás para tais aventuras. O cansasso era evidente. E o tempo foi passando bem lentamente. Dps de um para e chove, para e chove. Fomos finalmente expulsos do Dragão. De lá fomos procurar algum lugar para fazer refeição e acabamos indo a uma kombi - lanchonete já conhecida da galera. Vale notar que o cara lá cobrou um preço as 9 horas e outro 3 horas da matina pelo msm pedido. De lá voltamos para Dragão devido a eminencia de chuva. Ai nossa tortura física e psicologica se agravaria. Ao chegar por lá nos deparamos com pessoas bebadas e outras drogadas. Outras pessoas que faziam muito barulho aumentava o nosso estresse. Acabamos nos acomodando numa coluna dentro do saguão. As condições não eram nada boas. A chuva voltou a cair, o frio intensificou-se. O piso duro e frio não nos oferia conforto mas mesmo assim parecia muito tentador não deitar. Porém, nem de deitar tinhamos o direito uma vez que os vigias não nos permitia isso. E o tempo foi passando bemmm devagar...
Dado 5 horas da manhã fomos atrás de onibus para retornarmos para casa, no entanto nenhum onibus parava para pegar a galera. O frio aumentava, a fome aumentava. Não tinhamos mais assunto, a euxastão física era evidente. Os ônibos nos ignoravam. Daí tivemos a idéia de ir para outra "parada". Qnd chegamos nestas, os onibus passaram a parar na parada anterior e passava direito na nossa. Isso nos deixava muito puto. Para aumentar a tensão psicologica algumas pessoas nada amigaveis nos olhavam com um olhar muito suspeito. Tinha um carequinha lá que não para de analisar nós três. Com o crescimento do perigo, decidimos voltar para a parada mais cheia. Enquanto voltavamos mais 2 onibus passaram. De novo na parada original simplismente fomos ignorados. Já não aguentavamos mais!! Era 6 da manhã e a solução encontrada foi ter que o kbça passar por cima do seu orgulho e pedisse para alguém pegá-lo. Até que o pai dele decidiu ir pegar. De lá fomos para outra parada para ver se o italo pegava onibus lá para a casa dele. Tivemos que andar uma distancia aproximadamente de 1 km com direto a uma ladeira de grande inclinação. Chegando na parada, sentamos num banco molhado. Estavamos exaustos. Até que o pai do kbça chegou.
Apesar do nosso sofrimento eu considerei esse dia um grande de para o metal cearense. O crescimento do público foi notório e organizar um festval com bandas que tocariam repertorio com autoria própria foi de se destacar. Podemos notar como as bandas estão cada vez mais intimas do público, uma vez que elas não recorrem mais a um cover de uma banda hiper consagrada para terem que tocar as pessoas. Outro fator positivo foi a estrea de uma nova banda nesse dia 2 e a confirmação da estrea de uma nova banda no dia 7 de julho. Outras news de destaque foi o anuncio da volta do Tiglath aos palcos.
flw pessoal.
Pois bem, durante a semana a parte mais metálica da galera já não demostrava muita empolgação para ir ao show, mas mesmo assim, diante das enormes possibilidades de simplismente morgar no sábado, acabamos por decidir em ir ao show. Já que nós não tinhamos a garantia de que nós msm iriamos gostar do show, não fizemos questão de chamar a galera.
Chegado o dia, iriamos eu (har), Italo e kbça. Devido já nossa bem mais desenvolvida experiencia em shows no Hey ho, nem nos estressamos em marcar a hora, tanto que o nosso referencial de encontro era simplismente o planetário. Antes do show, o que eu posso destacar é que estavo com pouco clima para show o que foi mudando um pouco quando fomos ao hey ho. Antes de chagar no nosso querido rock bar, demos uma volta pela redondeza e vimos que cada vez mais pessoas vão para aquela região. Muitos estabelecimentos novos abriram para vcs terem ideia.
Chegando ao hey ho, podemos notar um execelente público quando se trata de apenas bandas da cena local. Isso até parecia ser um sinal da grande noite do metal cearense que estaria por vim. Podiamos encontrar pessoas vestido de todos os estilo e de uma faixa etária bem ampla. Antes de entrar no hey ho, não demos uma aquecida lá fora ao som do Blind Guardian, o que ajudou muito a melhorar a noites. Clássicos como Majesty, Bard's Song, Welcome to Dying, Vahalla e Mirror Mirror ( todas do cd live, de 2002) agitou a galera. O unico pesar era o pé no saco do dono do carro que tirava as músicas antes do fim delas e abaixou o volume na mirror mirror. Também foi lá fora que podemos vimos uma das estrelas do melodico mundial, andi deris cover. A partir do momento que percebemos que de lá não tirariamos nada de relevante para a nossa noite entramos dentro do hey ho. De cara eu tive o susto, pois o cara que realiza a revista surgiu da escuridão me apalpando. Quando entramos, já sabiamos que teriamos que ter um gosto bem flexivel e paciente com os estilos que iriam se apresentar. Eram duas bandas de Doom Metal e uma de Death Metal Melódico. Pois bem, notamos que mesmo não sendo o estilo que vá pirar a nossa cabeça, é algo legal. A primeira banda de doom, que já é mais exeperiente, executou um set de músicas bem arratas com melódias que realmente exepressam agonia. Isso pode parecer ruim, mas se vc tiver com alguma chateação dentro da sua kbça, aquele som é capaz de envolver vc. Foi no show dessa banda que podemos presenciar um cara em conflito com o seu próprio corpo. Podiamos notar que ele estava praticamente exorcizando o seu estresse numa série de movementos que de forma progressiva iam se tornando mais amplos. Essa primeira banda, que infelizmente não sei o nome, apresentou um vocal femino como participação especial e um baxista que realizava vocais muito rasgados. O vocalista não era nenhum Shagrath da vida, mas realizava bons guturais utilizando-se de uma técnica bem interessante que consistia em se mexer o menos possível e ao cantar pegar no cabo do microfone e no pau ao mesmo tempo. Esse vocalista era muito mal encarado, mas não me parecia ser uma pessoa doentia e sim um cara que estava envolvido pela música. A banda é boa mas suas músicas são um pouco parecidas, mesmo assim foii uma grata surpresa. Outro destaque é que esse foi o show em que teve uma melhor resposta do sistema de som devido ao ritmo mais lento dessa banda e ao line-up com apenas uma guitarra ( isso faz diferença em sistemas precários).
A segunda banda, era uma estreante. Eu também não sei o nome dela. Eles executaram um doom/death que agitou a galera e fez mta gente bater cabeça. O pior dessa banda encontra-se no amigo do vocalista que fica fora do palco pertubando as pessoas que querem assistir ao seu show em paz. Foi nesse show que o som começou a apresentar os seus problemas. De inicio o teclado ficou prejudicado. Essa banda tinha duas guitarras e nenhum dos dois estava disposto a baixar um pouquinho da sua. E assim a banda foi levando o show. Um dos guitarrista tem alma de líder pois todas as vezes que tinha pausa era ele que falava. Outro talendo que chamou a atenção foi o estiloso baterista da banda que girava a baqueta para bater no prato e tinha toda uma coreografia para enxugar o suor da testa. A banda foi levando o show e agradando. Todos integrantes pareciam hiper satisfeitos com a resposta do bom público que compareceu ao show logo na sua estrea. Foi no show deles que foi executado o unico cover da noite de uma banda que eu não sei qual é. Ainda nessa banda pode-se notar mais umas falhas do sistema de som. Pra começar, não dar pra saber que se o vocalista canta bem ou não pois não se escutava a sua voz. Outro problema decorreu da precariedade do sistema e mal planejamento do baixista. Este sabendo que iria executar linhas mais lentas, opitou por elevar o volume do amplificador do baixo, para que ele ficasse bem pesado. o resultado mostrou-se agradavel nas linhas lentas mas quando ele acelerava virava um engodo sonoro.
Dps disso teríamos a banda Arc of Sin que era a mais famosa da noite. Eles iriam executar um death metal melódico mas o que se notou foi uma banda com uma música muito boa pra agitar ao vivo mas com uma reprodução do sistema muito tosca. Simplismente em alguns momentos o som se tornava inaudivel. Logo nessa banda que da valor a tocar umas coisas mais rápidas. Para vcs terem noção, eu tive a impressão que o vocalista tava cantando a mesma coisa em todas as músicas.
Por fim nós teriamos a CROSS OF FEAR ( devido ao cancelamento de uma banda). E os caras já entraram cientes das limitações do som da ksa e optaram por um show de mta interação, descontração e muito culto a musica metalica. Porém, o que mais me animou no show foi a grande resposta do público em relação ao show da banda. O hey ho recebia um bom numero de pessoas e todas estavam lá dispostas a bater muita kbça no show da cross. Pela primeira vez tive a sensação de um show lotado lá. Banda e público se confundiram e realizaram ambos um grande show superando todas as limitações.
Fim de show, passou-se a parte mais fácil da nossa aventura. No entanto ao sair do hey ho as coisas começaram a piorar. De cara uma chuva começou a ensair a cair o que forçou aos seguranças terem que acolher a galera na parte interna do Dragão. Aos pouco fomos notando que já não temos o mesmo gás para tais aventuras. O cansasso era evidente. E o tempo foi passando bem lentamente. Dps de um para e chove, para e chove. Fomos finalmente expulsos do Dragão. De lá fomos procurar algum lugar para fazer refeição e acabamos indo a uma kombi - lanchonete já conhecida da galera. Vale notar que o cara lá cobrou um preço as 9 horas e outro 3 horas da matina pelo msm pedido. De lá voltamos para Dragão devido a eminencia de chuva. Ai nossa tortura física e psicologica se agravaria. Ao chegar por lá nos deparamos com pessoas bebadas e outras drogadas. Outras pessoas que faziam muito barulho aumentava o nosso estresse. Acabamos nos acomodando numa coluna dentro do saguão. As condições não eram nada boas. A chuva voltou a cair, o frio intensificou-se. O piso duro e frio não nos oferia conforto mas mesmo assim parecia muito tentador não deitar. Porém, nem de deitar tinhamos o direito uma vez que os vigias não nos permitia isso. E o tempo foi passando bemmm devagar...
Dado 5 horas da manhã fomos atrás de onibus para retornarmos para casa, no entanto nenhum onibus parava para pegar a galera. O frio aumentava, a fome aumentava. Não tinhamos mais assunto, a euxastão física era evidente. Os ônibos nos ignoravam. Daí tivemos a idéia de ir para outra "parada". Qnd chegamos nestas, os onibus passaram a parar na parada anterior e passava direito na nossa. Isso nos deixava muito puto. Para aumentar a tensão psicologica algumas pessoas nada amigaveis nos olhavam com um olhar muito suspeito. Tinha um carequinha lá que não para de analisar nós três. Com o crescimento do perigo, decidimos voltar para a parada mais cheia. Enquanto voltavamos mais 2 onibus passaram. De novo na parada original simplismente fomos ignorados. Já não aguentavamos mais!! Era 6 da manhã e a solução encontrada foi ter que o kbça passar por cima do seu orgulho e pedisse para alguém pegá-lo. Até que o pai dele decidiu ir pegar. De lá fomos para outra parada para ver se o italo pegava onibus lá para a casa dele. Tivemos que andar uma distancia aproximadamente de 1 km com direto a uma ladeira de grande inclinação. Chegando na parada, sentamos num banco molhado. Estavamos exaustos. Até que o pai do kbça chegou.
Apesar do nosso sofrimento eu considerei esse dia um grande de para o metal cearense. O crescimento do público foi notório e organizar um festval com bandas que tocariam repertorio com autoria própria foi de se destacar. Podemos notar como as bandas estão cada vez mais intimas do público, uma vez que elas não recorrem mais a um cover de uma banda hiper consagrada para terem que tocar as pessoas. Outro fator positivo foi a estrea de uma nova banda nesse dia 2 e a confirmação da estrea de uma nova banda no dia 7 de julho. Outras news de destaque foi o anuncio da volta do Tiglath aos palcos.
flw pessoal.
3 comentários:
ahuahah...to bolando de rir lendo esse post!huauhaha...so as lembranças que ele traz heheuahuha...
E uma coisa cara,o nome do individuo que estava se exorcisando nao foi citado ,e o Leo, o cara que inclusive nos mostrou a sua carteira de identidade pra provar que o nome dele e apenas Leo hauhauaha...
E quanto a primeira banda ,o vocalista ainda tinha uma mania(fora a de apertar o pau na hora de cantar..)era que o cara ficava normal no palco,mas no momento de cantar parece que encarnava algo no cara e ele fazia um cara de mal bem escrota huahuha...e quanto a Arc of sin,eu gostei da banda!
O show da Cross apesar de todos os pesares foi muito bom,parabens a banda que soube contornar as adversidades!
HAUHAHUAUHAHHAUHAUAHUHUAUHAUHAUHUAUHA...
caralho ma ,esse relato do pos show ma parece que estavamos no lugar mais decadente da humanidade hauhauhah...Apesar de tudo,e por tudo, foi massa!
Dia 7 estaremos la!
Flw!
talvez eu tenha escrito mal, mas eu não critiquei a banda Arc of Sin mas o sistema de som do hey ho, pois a banda tocava um som pesado e rapido e ai o som embolou td.
huahauhauahuaha eh sempre assim... dpois q tudo passa e a gente sobrevive eh que a gente percebe que foi massa...
Enfim... os shows foram muito bons, as bandas surpreenderam não só pelo som, quanto pelas performances bizarras, como o vocalista q cantava segurando o pau ou o vocal/baixo da ark of sin com uma performance a la steve harris exagerado hehe.
O foda foi realmente perceber que a gente não tem mais gas pra virar a noite no dragão, nossos corpos clamam por um carro pra q a gente possa voltar pra casa assim q o show acabar.
Ps. o cover q a 2ª banda tocou era do iced earth.
Ps2. o amigo do vocal da 2ª banda merece o título de cara mais mala q eu ja vi no hey ho... pense num sujeito chato.
Flw
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