There’s no place like home...

Bem, dando uma pequena ressuscitada no blog, vou relatar aqui a volta de dois dos Metal Warriors da galera ao Hey Ho. Foi a primeira vez que eu (Italo/ex-cabeludo/ex-safadão/qualquer q seja meu nome atual) e o Kbça fomos a um show no hey ho depois q mentes malignas arquitetaram e executaram o corte de nossos cabelos.


Como a gente ñ tem transporte próprio, eu, andré, kbça e girino decidimos nos encontrar no north shopping pra de lá irmos juntos até o dragão do mar. Lá no north, como ñ podia deixar d ser, as coisas começaram a dar errado... Pra começar eu e o andré chegamos “um pouco” atrasados (50 minutinhos, coisa pouca) e o kbça, graças à sua falta d celular, ficou sem saber se nós já estávamos no north, se tínhamos desistido, se já tínhamos ido pro dragão sem ele ou se a gente tinha sido abduzido... Superado esse pequeno problema d comunicação, conseguimos localizar o kbça na porta do north shopping com cara de poucos amigos hehe... Logo depois o girino passa com seu pai para nos deixar no dragão...

Chegando lá no dragão do mar, fomos direto para o famigerado Bexiga, onde eu e o andré provamos o glorioso chopp de vinho. Na minha humilde opinião a bebida mais gostosa q eu já tomei, além do surpreendente efeito relâmpago, tome um copo e ficarás alegre. Alguns chopps depois chegam lá veve e pqena para completar o grupo q ia para o hey ho. Além das duas tivemos a presença surpresa do mateus, q desapareceu (suspeita-se q tenha sido abduzido) logo que se falou em ir pro hey ho.

Chegando no hey ho, eu e o kbça logo tivemos aquela sensação de “de volta ao lar”, foi perfeito (como sempre) retornar aquele ambiente onde se respira heavy metal, apesar de estarmos capilarmente em desvantagem por lá... Depois de uma certa resistência por parte dos não-metaleiros em adentrar o Hey Ho, conseguimos convencê-los e entramos. Chegando lá a banda q estava tocando era uma verdadeira bosta. Os caras tocavam um death metal com influências claras de furadeira, liquidificador, metralhadora, aspirador de pó, motor de toyota velha ou qualquer coisa não musical que faça barulho. O vocalista(?) berrava qualquer coisa em um idioma desconhecido enquanto o resto da banda competia pra ver quem conseguia fazer mais barulho, mas o show teve seus bons momentos... na hora q o vocalista anunciou o fim do show, por exemplo a alegria foi geral entre os presentes.

Terminado o show(?) da primeira banda, entrou no palco a atração principal: Dominus Praelii. Os caras cumprem o que prometem, fazendo um som muito bom, com riffs carregados resgatando o Heavy oitentista, muito bom o show... Em algum momento durante esse show (ñ vi pq estava meio ocupado nessa hora) o andré se afastou da galera indo la pro fundo do bar... mais tarde ele falou q se aborreceu lá por algum motivo q nós desconhecemos e preferiu ficar no canto pra não “pegar ninguém pra cristo”, quem sofreu nessa historia foi a parede q acabou levando alguns murros e o anel dele q acabou se quebrando com os mesmos murros... depois da Dominus ainda tocou a oráculo, outro show muito bom, apesar d nós ñ conhecermos nenhuma das musicas do setlist.

Ainda faltavam alguns shows quando parte da galera pediu arrego. O girino teve q sair e as meninas já não agüentavam aquela overdose de metal. Saímos então e fomos dormir no glorioso gramado do dragão do mar até sermos expulsos pelo segurança (coisa que já eh rotina nas nossas idas ao hey ho). Nisso o dia já amanhecia e fomos todos para casa descansar nossas caveiras...
Quanto à experiência de ir ao hey ho sem cabelo: não é tão ruim, você bate menos cabeça e acaba prestando mais atenção no mundo ao seu redor... além disso, graças a essa diminuição no ritmo de bate-cabeça foi a ida ao hey ho q trouxe menos seqüelas...