segunda-feira, 28 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
Oficina com Marcelo Barbosa
O Centro Cultural Banco do Nordeste traz mais uma grande atração para os amantes da musica do nosso estado.Dessa vez foi oferecida uma oficina de dois dias (12 horas aula) com Marcelo Barbosa(vide topico anterior), e gratis :D
Pois bem,quem foi representar o Theater nesse aprendizado fomos eu(Rafael-K) e Kelvin.Ao chegarmos encontramos umas 4 ou 5 pessoas que tambem iam para a aula e começamos a achar que seriam poucas pessoas.Engano nosso hehehe...deu ate pouco mais de 30 pessoas(que era o numero de vagas),mas nada que prejudicasse.Uma das presenças na aula eu acredito merecer um destaque nesse blog.Marcelo Pinheiro,guitarrista e vocalista da banda Renegados.
A Aula começou sem grandes atrasos e logo podemos notar que seria algo bem legal.O Marcelo Barbosa demonstrou ser uma pessoa bem simples e simpatica.O começo da aula deu pra acompanhar legal ate que os assuntos começaram a exigir uma carga teorica e pratica bem maior e começei a boiar bastante.Houve inclusive um momento no qual ele falava sobre improviso e chamou dois alunos para improvisar ,utilizando um exercicio que ele havia ensinado, la na frente em cima de uma base que ele colocou no pc,foi bem legal.Ao fim do primeiro periodo (as 13 h) houve um intervalo e ficou decidido que ele tentaria dar uma aula mais balanceada para que quem fosse mais iniciante podesse acompanhar melhor.
Voltando do intervalo,a promessa foi cumprida.Foi bem melhor de acompanhar e o tempo passou bastante rapido.Foram passados varios exercicios e dadas varias dicas sobre postura e tecnica com a guitarra.Além de entre um exercicio e outro haver um papo sobre diversos assuntos entre Marcelo Barbosa e os alunos.
E pra encerrar o 1ª dia da oficina o pessoal pediu pro Marcelo tocar alguma coisa la e ele chamou o Marcelo Pinheiro para um momento memoravel!!Os dois improvisando la.Foi muito legal.Primeiro o Pinnheiro(bastante acanhado ainda) fez uma base de uma musica do Renegados e o Barbosa ficou solando sobre ela.Depois aconteceu o inverso,Barbosa fez uma base blues para o Pinheiro(ja mais solto) fazer sua magica com a guitarra.
O 2ª dia da oficina foi ainda melhor.O pessoal chegou na hora e logo começou a aula.O foco ainda era improvisação e tecnicas.Desta vez ainda foi feita uma passagem por modos gregos,campos harmonicos e escalas com algumas modificações.Agora na minha opnião um dos melhores momentos foi quando o Marcelo chamou o pessoal para irem tocar la em duplas,pra improvisar mesmo.Foi realmente incrivel,o pessoal demonstrou não um nivel profissional,mas ainda assim grande qualidade.Foi realmente muito bom.Para encerrar a sessão de improvisos teve mais uma dobradinha dos dois Marcelos,foi mais uma vez incrivel.
Além dos assuntos da oficina tivemos ainda um momento meio entrevista/workshop no qualo Marcelo contou sobre algumas das suas historias e trabalhos,inclusive que ele ja trabalhou com banda de baile(aquelas que tocam em festas,formaturas,...) e ja tocou com uma banda de sertanejo.Contou também como foi a entrada no Almah e alguns detalhes da turne.
O fim do dia ficou com o Marcelo tocando algumas musicas dele e depois uma pequena sessão de fotos hehehe... A organização do evento ainda distribuiu alguns cd´s de umas bandas patrocinadas pelo bnb e todos receberam os seus certificados.
Concluindo,foi de grande proveito a oficina.Parebenizo a organização do evento pela competencia e por trazer um musico como o Marcelo para dar essa oficina e ainda por cima gratuitamente.Creio que todos que participaram poderam tirar algum proveito e vamos torcer para que tenhamos mais por ae.
Pois bem,quem foi representar o Theater nesse aprendizado fomos eu(Rafael-K) e Kelvin.Ao chegarmos encontramos umas 4 ou 5 pessoas que tambem iam para a aula e começamos a achar que seriam poucas pessoas.Engano nosso hehehe...deu ate pouco mais de 30 pessoas(que era o numero de vagas),mas nada que prejudicasse.Uma das presenças na aula eu acredito merecer um destaque nesse blog.Marcelo Pinheiro,guitarrista e vocalista da banda Renegados.
A Aula começou sem grandes atrasos e logo podemos notar que seria algo bem legal.O Marcelo Barbosa demonstrou ser uma pessoa bem simples e simpatica.O começo da aula deu pra acompanhar legal ate que os assuntos começaram a exigir uma carga teorica e pratica bem maior e começei a boiar bastante.Houve inclusive um momento no qual ele falava sobre improviso e chamou dois alunos para improvisar ,utilizando um exercicio que ele havia ensinado, la na frente em cima de uma base que ele colocou no pc,foi bem legal.Ao fim do primeiro periodo (as 13 h) houve um intervalo e ficou decidido que ele tentaria dar uma aula mais balanceada para que quem fosse mais iniciante podesse acompanhar melhor.
Voltando do intervalo,a promessa foi cumprida.Foi bem melhor de acompanhar e o tempo passou bastante rapido.Foram passados varios exercicios e dadas varias dicas sobre postura e tecnica com a guitarra.Além de entre um exercicio e outro haver um papo sobre diversos assuntos entre Marcelo Barbosa e os alunos.
E pra encerrar o 1ª dia da oficina o pessoal pediu pro Marcelo tocar alguma coisa la e ele chamou o Marcelo Pinheiro para um momento memoravel!!Os dois improvisando la.Foi muito legal.Primeiro o Pinnheiro(bastante acanhado ainda) fez uma base de uma musica do Renegados e o Barbosa ficou solando sobre ela.Depois aconteceu o inverso,Barbosa fez uma base blues para o Pinheiro(ja mais solto) fazer sua magica com a guitarra.
O 2ª dia da oficina foi ainda melhor.O pessoal chegou na hora e logo começou a aula.O foco ainda era improvisação e tecnicas.Desta vez ainda foi feita uma passagem por modos gregos,campos harmonicos e escalas com algumas modificações.Agora na minha opnião um dos melhores momentos foi quando o Marcelo chamou o pessoal para irem tocar la em duplas,pra improvisar mesmo.Foi realmente incrivel,o pessoal demonstrou não um nivel profissional,mas ainda assim grande qualidade.Foi realmente muito bom.Para encerrar a sessão de improvisos teve mais uma dobradinha dos dois Marcelos,foi mais uma vez incrivel.
Além dos assuntos da oficina tivemos ainda um momento meio entrevista/workshop no qualo Marcelo contou sobre algumas das suas historias e trabalhos,inclusive que ele ja trabalhou com banda de baile(aquelas que tocam em festas,formaturas,...) e ja tocou com uma banda de sertanejo.Contou também como foi a entrada no Almah e alguns detalhes da turne.
O fim do dia ficou com o Marcelo tocando algumas musicas dele e depois uma pequena sessão de fotos hehehe... A organização do evento ainda distribuiu alguns cd´s de umas bandas patrocinadas pelo bnb e todos receberam os seus certificados.
Concluindo,foi de grande proveito a oficina.Parebenizo a organização do evento pela competencia e por trazer um musico como o Marcelo para dar essa oficina e ainda por cima gratuitamente.Creio que todos que participaram poderam tirar algum proveito e vamos torcer para que tenhamos mais por ae.
domingo, 20 de julho de 2008
Marcelo Barbosa - III Festival BNB de Música Instrumental.
2008 é realmente um ano divisor de águas na vida do amante da música rock/heavy da nossa capital!!! A fartura de eventos vem dando alegrias ao headbanger cearense.
Como relatado no poste anterior, a banda Khallice realizou uma apresentação memorável, tocando com técnica e precisão, além de demonstrarem muita simpatia. Tudo isso por cinco reais mias um quilo de alimento. Só que o Sábado não era apenas um dia de ressaca, nós podíamos escolher entre a segunda noite do Forcaos ou a apresentação do Marcelo Barbosa no III Festival BNB da Música Instrumental (de graça!!!).
Infelizmente o kbça não podia ir por causa de uma viagem marcada antes do próprio saber desse evento e o Ítalo estava acabado pois além do Forcaos teve que acordar 6:30 pra ir pra a S.O.S. Computadores. Mas o Theater of Salvation não podia perder a chance de conferir o show desse talentoso artista. Antes de começar o relato do show, eu quero dar destaque ao agradecimento do Marcelo por nosso estado abrir as portas para que ele e seus companheiros de banda venham fazer música instrumental pois essas são iniciativas raras em todo Brasil ( que fase..vive nossa cidade :D).
Mas vamos ao show....
Cerca de 50 pessoas deram as caras no BNB, sendo a maioria guitarristas. Pra confirmar o que imaginávamos, a banda de apoio do Marcelo foi os seus companheiros de Khallice, ou seja, foi uma apresentação de grandes músicos. Realmente foram 60 minutos que passaram em 5. O som estava muito bom, como a maioria dos eventos no BNB em que comparecemos, com todos instrumentos muito bem equalizados. O show foi mias uma oportunidade de se maravilhar com o talento do músico Michel Marciano!!! O Cara tirou de letra as partes mais intricadas, no entanto o destaque é sua emoção,precisão e concentração nas partes mais simples, onde ele nos concede um trabalho impecável. Realmente um grande músico!!! O Marcelo foi o grande cara dá festa. Com um set list bem selecionado misturando as suas músicas com alguns clássicos da guitarra instrumental, ele demonstrou todo o seu virtuosismo. Um bom número de canções foram baladas onde Marcelo desceu a mão com muito feeling. Ao fim de cada apresentação, todo mundo aplaudia encantado. O show ainda contou com uma apresentação de uma música instrumental de Alírio Neto fazendo aqueles cantos característicos das músicas instrumentais. Falando nele, ele assistiu o show da platéia, próximo da gente. Eu aproveitei para parabenizá-lo pelo ótimo show de toda a banda na madrugada de sábado. O mais interessante é que eu falei com uma voz meio rouca enquanto o cara tava com a voz perfeitamente normal, ou seja, além de cantar mal, eu uso a minha voz de uma maneira não muito adequada kkkkkk.
Ao fim da apresentação, ele distribuiu várias palhetas, que infelizmente não pegamos pela inércia!! Afinal estávamos acabados do dia anterior e não tínhamos pick pra ir atrás hehe.
Uma excelente e emocionante apresentação!!! Para bens ao BNB que acertou mais uma vez.
Forcaos 10 anos
Está rolando neste fim de semana (18, 19 e 20 de julho) a décima edição do forcaos, festival que surgiu como uma alternativa ao axé que toma conta da cidade no período das férias de julho devido ao fortal, e que conta tanto com bandas novas que tentam conquistar seu espaço como bandas já consagradas no cenário underground. Ao contrário das últimas edições, este ano o evento está acontecendo no Metrópole Shows, e não mais no anfiteatro do Dragão do Mar.
Nós fomos ontem (dia 18) dar uma conferida no evento, principalmente por contar com a (sempre citada aqui no blog) Samhainfall e a brasiliense Khallice, atração principal da noite. O evento estava marcado para começar às 19 horas, mas como era de se esperar, às 19:30 (hora que a gente chegou lá) só estava lá o tio do cachorro quente e mais uns três ou quatro adiantados esperando as portas abrirem. Tempo de passar no Habib’s e “abastecer” as energias pro show. Enfim, com a (falta de) pontualidade costumeira do Metrópole, aproximadamente às 20:30h abrem-se os portões.
Descontando o atraso inicial, o festival seguiu com uma organização excelente, o palco do Metrópole, por ser relativamente grande, permitia que o equipamento das bandas fosse preparado ainda durante o show anterior, o que minimiza o tempo entre as bandas. Destaque para o pessoal da AMC que subiu ao palco antes do segundo show para realizar um trabalho de conscientização com o pessoal, falando da “lei seca” e o velho “se for dirigir, não beba”. A pesar de não ser totalmente a favor dessa lei, eu achei muito boa a iniciativa, indo diretamente aos shows e bares fazer o trabalho educativo.
Quanto aos shows, eu confesso que não prestei muita atenção aos quatro primeiros, o primeiro a me chamar a atenção positivamente foi o da banda baiana Yun Fat. Já no anúncio da banda dava pra ver que seria algo no mínimo interessante: “uma banda que mistura Death Metal, Hard Core e Bossa Nova” meio difícil de imaginar, mas é realmente o que eles fazem. A banda conseguiu animar parte da galera, com destaque para o baterista, muito preciso nas viradas e nas levadas mais rápidas. A banda só peca um pouco por brincar demais com as músicas. O tom cômico nas músicas é interessante, mas eles utilizam este recurso à exaustão, perdendo um pouco a graça ao longo do show.
Plastique Noir eu prefiro não comentar, eles devem ser bons no estilo deles (ou não hehe), mas definitivamente não me agrada. A banda de Juazeiro, Laments of Soul, mostra ter potencial, mas ainda tem muito a melhorar, sobretudo sua vocalista Amanda (talvez nervosa ou simplesmente num dia ruim).
Terminada a Laments, foi a vez da Samhainfall entrar no palco, com a promessa de “quebrar tudo”. E quebraram mesmo. Exceto pela atração principal, foi a banda que mais levantou a galera. Fizeram um show bem resumido (limitado pelo tempo de meia hora por banda) compostos por três músicas que estarão no seu próximo CD e três do EP “the first sign”. O setlist foi o seguinte:
1 – Música nova 1
2 – Música nova 2
3 – Música nova 3
4 – Never Tell Secrets
5 – Seeds of Fire
6 – Banished from Hell (encerrada antes do final por que acabou o tempo)
Se alguém da banda quiser dizer os nomes das músicas novas, sinta-se à vontade para faze-lo nos comentários que a gente edita o post ; )
Depois da Samhainfall, foi a vez da banda Soturnus, da Paraíba. Esta faz um death muito bom, mas que eu não pude acompanhar de perto graças à dor no pescpço causada pelo show da Samhainfall hehe.
Finalmente, aproximadamente 1:30h (a produção, de algum jeito miraculoso, conseguiu transformar o atraso de duas horas do começo em meia hora, nota 10 pra eles) começa o show principal da noite: os brasilienses do Khallice.
Os caras mostraram por que são considerados o Dream Theater brasileiro. Primeiro pela clara influência da banda americana nas suas composições, mas principalmente pela qualidade técnica dos integrantes. A banda é formada por Alírio Neto (vocal), Marcelo Barbosa (guitarra), Michel Marciano (baixo), Renato Gomes (teclado) e Pedro Assumpção (bateria). Todos são excelentes músicos, mas o destaque vai para os três primeiros. Marcelo Barbosa dispensa apresentações. Guitarrista respeitadíssimo, montou em 1997 sua própria escola de guitarra, onde ensina guitarra utilizando um método que ele próprio criou. Alírio Neto é outro monstro. Cantor lírico, participou de vários musicais, como a montagem brasileira de “Jesus Christ Super Star”, da brodway. Michel Marciano me surpreendeu justamente pelo fato de eu não conhecer seu trabalho previamente. O cara toca absurdamente e com uma facilidade muito grande, do tipo de músico que faz parecer fácil o que ele está fazendo.
O Khallice realmente mostrou o poder do prog metal brasileiro. Se a banda peca pela falta de originalidade, isto é facilmente ofuscado pela qualidade dos músicos. Os caras agitaram muito e tocaram de forma impecável, não errando em um momento sequer, tendo espaço até para um cover impecável da influência-mor Dream Theater e um do cássico Deep Purple. Com certeza, fecharam a noite com chave de ouro e com a tradicional promeça de voltar em breve. Espero que voltem mesmo :)
Setlist do Khallice:
1 – Share a Little Something
2 – Madman Lullaby
3 – Stuck (eu acho hehe)
4 – Thunderstorm
5 – Pull me Under (Dream Theater)
6 – Letting Go
7 – Spiritual Jewel
8 – Loneliness
9 – Inside Your Head
10 – In the Fire
11 – Vampire
12 – Burn (Deep Purple)
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Theater of Slvation e música erudita!
A música é um assunto por demais lembrado no nosso blog. No entanto sempre queremos mais!!! Para não se prender sempre ao nosso querido rock/heavy e explorar outras músicas de qualidades, a oportunidade de apreciar a música erudita no X Festival Internacional Eleazar de Carvalho foi perfeita.
A noite não decepcionou. O Bloco T da unifor simplesmente emanava música, e de boa qualidade. Quando nos aproximávamos desse bloco já deu para conferir um belíssimo coral, mesmo a distancia, entoando sons harmônicos que transmitiam paz. De cara, já fizemos um link com o Heavy Metal, mais específico com a introdução do álbum Holy Land, do Angra, a transcendente crossing. E foi como se chegasse ao céu, aquele coral era realmente belo e a temperatura local era bastante agradável, fruto da boa arborizarão do local. Subimos até a sala onde o coral ensaiava e sentamos para simplesmente sentir aquele belo som. Por minha cabeça, ao mesmo tempo que sentia um enorme prazer em escutar aquelas vozes eu ficava feliz por poder presenciar aquilo em minha terra. No bloco, também ensaiavam violoncelo, piano ( um cara trancou toda a sala para executar uma música melancólica) e viololinos.
Em seguida, esperamos a abertura do teatro para assistir as apresentações principais. Tudo funcionou de maneira ordeira e pontual, a organização realmente se garante. Nós vimos números de dança ( que graças a Deus acabaram logo) sendo que o mais marcante foi a morte do cisne, não por causa da dança, pois quanto a isso somos indiferentes, mas pelo acompanhamento de flauta e piano na qual a bailarina dançou. Em seguida foi a vez da orquestra infantil e a orquestra jovem. A primeira quebrou o galho mas a segunda realmente tocou de maneira bela. As composições que valorizavam temáticas nordestinas se demonstraram oportunas e familiares mesmo para os menos antenados na música erutida. O ponto máximo da apresentação foram os solos de violoncelo e soprano ( ambos tocaram o coração desta pessoa que vos escreve).
Comentar música erudita para uma pessoa leiga em conhecimentos práticos e teóricos como eu é algo realmente difícil. Mas o que posso dizer, como ouvinte, que os talentos musicais que vi e escutei hoje realmente me agradaram. A música é algo que é capaz de criar a sua própria dimensão, mexer com razões tão distantes como a literatura,história,física e matemática. É algo que se sente com a pele, com o coração. Que emociona e engrandece.
Obrigado Fundação Eleazar de Carvalho, vocês contribuem para uma Fortaleza melhor.
A noite não decepcionou. O Bloco T da unifor simplesmente emanava música, e de boa qualidade. Quando nos aproximávamos desse bloco já deu para conferir um belíssimo coral, mesmo a distancia, entoando sons harmônicos que transmitiam paz. De cara, já fizemos um link com o Heavy Metal, mais específico com a introdução do álbum Holy Land, do Angra, a transcendente crossing. E foi como se chegasse ao céu, aquele coral era realmente belo e a temperatura local era bastante agradável, fruto da boa arborizarão do local. Subimos até a sala onde o coral ensaiava e sentamos para simplesmente sentir aquele belo som. Por minha cabeça, ao mesmo tempo que sentia um enorme prazer em escutar aquelas vozes eu ficava feliz por poder presenciar aquilo em minha terra. No bloco, também ensaiavam violoncelo, piano ( um cara trancou toda a sala para executar uma música melancólica) e viololinos.
Em seguida, esperamos a abertura do teatro para assistir as apresentações principais. Tudo funcionou de maneira ordeira e pontual, a organização realmente se garante. Nós vimos números de dança ( que graças a Deus acabaram logo) sendo que o mais marcante foi a morte do cisne, não por causa da dança, pois quanto a isso somos indiferentes, mas pelo acompanhamento de flauta e piano na qual a bailarina dançou. Em seguida foi a vez da orquestra infantil e a orquestra jovem. A primeira quebrou o galho mas a segunda realmente tocou de maneira bela. As composições que valorizavam temáticas nordestinas se demonstraram oportunas e familiares mesmo para os menos antenados na música erutida. O ponto máximo da apresentação foram os solos de violoncelo e soprano ( ambos tocaram o coração desta pessoa que vos escreve).
Comentar música erudita para uma pessoa leiga em conhecimentos práticos e teóricos como eu é algo realmente difícil. Mas o que posso dizer, como ouvinte, que os talentos musicais que vi e escutei hoje realmente me agradaram. A música é algo que é capaz de criar a sua própria dimensão, mexer com razões tão distantes como a literatura,história,física e matemática. É algo que se sente com a pele, com o coração. Que emociona e engrandece.
Obrigado Fundação Eleazar de Carvalho, vocês contribuem para uma Fortaleza melhor.
terça-feira, 15 de julho de 2008
Tarja Turunen e Andre Matos em Fortaleza!
Não é mais novidade para o público cearense das enormemente boas possibilidades de André Matos fazer o seu show de estréia em terra cearense com a sua banda solo.
Agore some o fato dessa lenda está aportando aqui com mais seis bandas locais selecionadas por jurados capacitados e voto popular de um montante de 64 bandas concorrentes. Depois Multiplique com um show de Tarja Turunen em nossa cidade!!!! O que eu posso falar...talvez o maior festival que nossa terrinha pode presenciar...um momento histórico e inesquecível.
Falar de Tarja Turunen é falar de um nome que cresceu em meio a perda de ídolos no heavy metal, é falar de uma vocalista que é referência no estilo.Mas num é só isso... a filandesa vem acompanhado por uma superbanda!!!!
Baixo: Doug Wimbish (LIVING COLOUR, MADONNA, JEFF BECK, ROLLING STONES)
Guitarras: Kiko Loureiro (ANGRA) - e seus cabos de 100 reais!
Teclados: Maria Ilmoniemi
Bateria: Mike Terrana (MASTERPLAN, SAVAGE CIRCUS, ex-RAGE, ex-YNGWIE MALMSTEEN) - a lenda - um monstro das baquetas! Inflência direta de Aquiles Priester
Violoncelo: Max Lilja (HEVEIN, ex-APOCALYPTICA)
Nada foi oficializado... mas parece que o organizador já andou falando pelo orkut dizendo que vai da certo!
Agore some o fato dessa lenda está aportando aqui com mais seis bandas locais selecionadas por jurados capacitados e voto popular de um montante de 64 bandas concorrentes. Depois Multiplique com um show de Tarja Turunen em nossa cidade!!!! O que eu posso falar...talvez o maior festival que nossa terrinha pode presenciar...um momento histórico e inesquecível.
Falar de Tarja Turunen é falar de um nome que cresceu em meio a perda de ídolos no heavy metal, é falar de uma vocalista que é referência no estilo.Mas num é só isso... a filandesa vem acompanhado por uma superbanda!!!!
Baixo: Doug Wimbish (LIVING COLOUR, MADONNA, JEFF BECK, ROLLING STONES)
Guitarras: Kiko Loureiro (ANGRA) - e seus cabos de 100 reais!
Teclados: Maria Ilmoniemi
Bateria: Mike Terrana (MASTERPLAN, SAVAGE CIRCUS, ex-RAGE, ex-YNGWIE MALMSTEEN) - a lenda - um monstro das baquetas! Inflência direta de Aquiles Priester
Violoncelo: Max Lilja (HEVEIN, ex-APOCALYPTICA)
Nada foi oficializado... mas parece que o organizador já andou falando pelo orkut dizendo que vai da certo!
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Kassão - 19 anos e Junior - 20 anos
Como eu já falei algum tempo atrás, a sequencia de postes sobre aniversários do nosso blog andam meio saturadas. No entanto, eu não podia evitar de fazer o registro do do dia de hoje, quando dois amigos de nossa galera comemoram aniversário.
O kássio é com certeza o amigo que eu mais devo favores hehe, sempre companheiro ele ajuda quem puder e nesse último ano a nossa gratidão por ele só fez crescer. Fiel a nossa velha amizade, ele quase não fura os compromissos da galera. Esse ano também é marcado pelos eventos heavy-rock da nossa cidade e o Kassão compareceu sempre que pode.
Kássio, continue assim, com o seu bom coração, colecionando amizade. Não só entre nós mas como pelas bandas da fa7/Unifor esse cara vem sendo reconhecido como um super camarada. Cara, um grande abraço, creio que ninguém da galera tem o que se queixar de você. Falando em faculdade, o maior presente que ele ganhou foi dado por ele mesmo com a apravoção na cadeira do Mario Parente.
Já o segundo elemento que faz aniversário na presente data é o Júnior. E não é qualquer aniversário não... é 20 anos!!! Réééé.... duas décadas de vida. Pense num bixo desenrolado e gente fina esse pernambucano. Apesar dos pesares, da distância, ele tenta manter contato com a galera, e até que ele saiu um pouco com a gente hehe. Ele continua bem na Odontologia e agora tem até financiamento do governo!!!
Jr. nem tente perder contato com a nossa galera pois a fita do trabalho de inglês ainda está nas nossas mãos huahua. Cara, muita saude,felicidade e sucesso.
Um abraço meus irmãos!!!
flw!!
O kássio é com certeza o amigo que eu mais devo favores hehe, sempre companheiro ele ajuda quem puder e nesse último ano a nossa gratidão por ele só fez crescer. Fiel a nossa velha amizade, ele quase não fura os compromissos da galera. Esse ano também é marcado pelos eventos heavy-rock da nossa cidade e o Kassão compareceu sempre que pode.
Kássio, continue assim, com o seu bom coração, colecionando amizade. Não só entre nós mas como pelas bandas da fa7/Unifor esse cara vem sendo reconhecido como um super camarada. Cara, um grande abraço, creio que ninguém da galera tem o que se queixar de você. Falando em faculdade, o maior presente que ele ganhou foi dado por ele mesmo com a apravoção na cadeira do Mario Parente.
Já o segundo elemento que faz aniversário na presente data é o Júnior. E não é qualquer aniversário não... é 20 anos!!! Réééé.... duas décadas de vida. Pense num bixo desenrolado e gente fina esse pernambucano. Apesar dos pesares, da distância, ele tenta manter contato com a galera, e até que ele saiu um pouco com a gente hehe. Ele continua bem na Odontologia e agora tem até financiamento do governo!!!
Jr. nem tente perder contato com a nossa galera pois a fita do trabalho de inglês ainda está nas nossas mãos huahua. Cara, muita saude,felicidade e sucesso.
Um abraço meus irmãos!!!
flw!!
Renegados no Maria Bonita
Na última sexta feira, dia 11, parte da galera foi novamente ao Maria Bonita conferir o show da banda Renegados.
Foi a primeira apresentação a banda que eu tive a oportunidade de ver. Só conhecia o trabalho deles pelo excelente álbum
Dessa vez, ao contrário das outras, chegamos cedo no Maria Bonita. Muito cedo. O que foi ótimo, pois conseguimos pegar um lugar excelente à beira do palco, isso enquanto a banda ainda montava seu equipamento. Pouco tempo depois eles começam a passar o som e pudemos ter uma idéia do que estava por vir. O som do Maria Bonita nunca esteve tão nítido, dava para ouvir cada instrumento perfeitamente. A vantagem de um power trio, como bem observou o Harley. O Marcelo (Marcelo Pinheiro – Guitarra e Voz) se mostrou extremamente perfeccionista, orientando a equipe de som em cada detalhe até que cada instrumento fosse ouvido alto e claro.
Uma vez ajustado o som, eles tocaram duas músicas para passar o som. A primeira eu não lembro qual foi. A segunda parecia até o último momento da introdução que seria Breathe, do Pink Floyd. Na verdade, se tratava de Primavera nos Dentes, da banda Secos e Molhados. Música muito boa, com uma pegada blues interessante, mas que possui uma “influência” meio suspeita da música citada acima.
Depois da passagem de som, os músicos sentaram-se para aguardar a hora do show. Uma hora e meia de muita expectativa, pois já dava pra saber pelas duas músicas que o show seria de altíssima qualidade.
Depois da passagem de som, os músicos sentaram-se para aguardar a hora do show. Uma hora e meia de muita expectativa, pois já dava pra saber pelas duas músicas que o show seria de altíssima qualidade.
Finalmente, às 22:30h, começa o show, com “apenas” meia hora de atraso (pontualidade invejável comparado ao normal dos shows por aqui). O que se seguiu nas próximas 3 horas e meia foi simplesmente incrível. Os três músicos têm uma qualidade muito alta, é difícil entender como uma banda como essa não possui reconhecimento internacional, nem mesmo nacional. Todos deram show em seus instrumentos: Marcelo detonando na guitarra, fazendo ótimos e longos solos com muito improviso e feeling. Tocar guitarra parece fácil vendo esse cara tocar. O Ricardo também dando um show à parte. Sua pequena bateria parecia enorme, tanto nos solos e nas viradas como nas conduções, o cara realmente mostrou como se toca. Detalhe que a bateria não estava microfonada, o cara tocou “no braço” mesmo, o que dá uma dinâmica interessante, apesar de perder um pouco na qualidade do som, principalmente no bumbo. Romualdo Filho faz o que um bom baixista deve fazer: participa ativamente da melodia da música e, quando necessário, segura a harmonia da banda fazendo a base para os solos do Marcelo, além de alguns solos cabulosos que o cara faz.
O som da banda é difícil de definir, mas eu definiria com um rock clássico com influência de ritmos locais como maracatu e uma pegada blues com influências de jazz (eu disse que era difícil definir hehe). Os momentos de improviso no meio das músicas são viajantes e, nas partes cantadas, as vozes dos irmãos Pinheiro se encaixam perfeitamente criando um clima meio Pink Floyd. Falando em Pink Floyd, a reação dos caras aos pedidos de covers é hilária. Eles até fazem vários covers passando pelos citados Pink Floyd e Secos e molhados, além do clássico Raul, Jimmy Hendrix e outros que eu não vou lembrar agora. Mas quando a galera começa a pedir covers demais o Marcelo retruca com coisas como “É cara, eu também gosto de Pink Floyd, mas eles só são quem são porque um dia pararam de fazer cover e começaram a tocar músicas próprias” ou “Cara, Raul já ta divulgado, deixa a gente divulgar a nossa banda um pouquinho também”. Muito comédia.
Enfim, é uma banda local que realmente todo amante de rock em fortaleza deveria prestigiar. A satisfação é garantida. Com certeza foi apenas o primeiro de muitos shows que eu prestigiarei.
Não sei se esse vídeo já foi postado, mas ele dá uma boa noção do que é renegados ao vivo:
domingo, 13 de julho de 2008
Dia Mundial do Rock!
Yeah!! Hoje é o dia em que se é comemorado este estilo de musica que em mais de 50 anos se tornou o mais forte e resistente da musical ocidental. O rock é mais do que música, é estilo de vida, é ideologia, é elo de ligação entre culturas. Tal posição é tão evidente que trabalhos científicos e documentários estão cada vez mais abordando a temática do rock.
Não há como definir um estilo tão plural em apenas um poste. A homenagem do nosso blog vem diariamente, poste por poste, comentário por comentário!
Não há como definir um estilo tão plural em apenas um poste. A homenagem do nosso blog vem diariamente, poste por poste, comentário por comentário!
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Noticias sobre a agenda do Headbangers cearense.
Para se evitar uma proliferação de postes sobre datas de shows, eu deletei o poste passado.
- Blaze
- Hangar
Crise Mundial de Alimentos e o seu discurso incoerente!
Ligue a sua televisão ou acesse o seu portal de notícias favorito e você encontrará após uma pesquisa o recorrente tema da crise mundial de alimentos por qual nosso mundo vem passando. As páginas de economia apontam mil e um fatores, entre eles o desenvolvimento dos paises emergentes.
Alguém dúvida que o mundo passa por uma crise de alimentos?
Creio que não! O problema não está em noticiar o fato, mas sim na maneira em que está sendo noticiado.
Pessoas passando fome e sem o que comer, vivendo abaixo da linha da miséria é algo extremamente comum no mundo contemporâneo. É até mais fácil encontrar alguém que passe fome do que encontrar alguém que se alimente direito. Estudos do Banco Mundial revelam que em 1995, o número de pessoas que viviam na miséria, ou seja, sem condições de se manterem vivas, já alcançava o patamar de 1,2 bilhões de pessoas. Mas nem por isso se falava em crise mundial de alimentos não é? O número não estagnou e atualmente estima-se que 1/3 da população mundial viva na miséria, sendo que nosso país registra nada mais, nada menos do que 56 milhões de pessoas nesse patamar.
O que vemos é que é um problema antigo mas que nem sempre foi da mais alta preocupação nos noticiários. Então porque hoje o tema é tão recorrente? Infelizmente eu não sou a pessoa mais apta a responder isso, no entanto vários indícios apontados por jornalistas e estudiosos apontam um norte para as respostas. Em primeiro lugar, vem a briga entre petróleo e biocombustível. A industria petrolífera acusa os produtores de bio combustível de deixarem de cultivar alimentos pra cultivarem milho e derivados, gêneros que proporcionam a produção do bio combustível. Longe de ser o único fator que provoca a crise de alimentos, é fato que um relevante parcela dos grandes produtores mundiais vem investindo pesado na produção de bio combustível em detrimento da produção de gêneros alimentícios. No entanto, esse não é o principal e isolado fator, pois essa produção ainda ( eu digo ainda) não atingiu patamares para tal. Outro ponto relevante é a queda do dólar que anda fazendo os americanos pagarem mais por comida e pagarem menos no consumo de outros coisas, fazendo com que os níveis de consumo norte-americanos decaíam.
O objetivo desse texto não é apontar os causadores dessa crise, mas sim apontar o porque que essa crise tem relevância nas páginas de notícias do nosso dia-a-dia. E os meios de comunicação vêm relevância pois mais do que nunca a crise está mexendo com gente poderosa e prejudicando o seu lucro. Não é por causa dos miseráveis que habitam a Terra e isso é o que é mais triste. Como buscar uma solução humanitária se as preocupações não são humanitárias?
Abaixo se segue um texto de Roger Waters propagando seu trabalho demonstrando que para se solucionar o problema, é necessário se ter preocupações com as pessoas:
Um dólar. É quanto custa um exemplar do New York Times, menos que meia xícara de café no Starbucks. Atualmente é uma quantia ínfima. Ou até menos, se você considerar que agora mesmo, há um bilhão de pessoas lutando para sobreviver com menos de um dólar por dia. Isso é a definição de “pobreza extrema”.
Alguém dúvida que o mundo passa por uma crise de alimentos?
Creio que não! O problema não está em noticiar o fato, mas sim na maneira em que está sendo noticiado.
Pessoas passando fome e sem o que comer, vivendo abaixo da linha da miséria é algo extremamente comum no mundo contemporâneo. É até mais fácil encontrar alguém que passe fome do que encontrar alguém que se alimente direito. Estudos do Banco Mundial revelam que em 1995, o número de pessoas que viviam na miséria, ou seja, sem condições de se manterem vivas, já alcançava o patamar de 1,2 bilhões de pessoas. Mas nem por isso se falava em crise mundial de alimentos não é? O número não estagnou e atualmente estima-se que 1/3 da população mundial viva na miséria, sendo que nosso país registra nada mais, nada menos do que 56 milhões de pessoas nesse patamar.
O que vemos é que é um problema antigo mas que nem sempre foi da mais alta preocupação nos noticiários. Então porque hoje o tema é tão recorrente? Infelizmente eu não sou a pessoa mais apta a responder isso, no entanto vários indícios apontados por jornalistas e estudiosos apontam um norte para as respostas. Em primeiro lugar, vem a briga entre petróleo e biocombustível. A industria petrolífera acusa os produtores de bio combustível de deixarem de cultivar alimentos pra cultivarem milho e derivados, gêneros que proporcionam a produção do bio combustível. Longe de ser o único fator que provoca a crise de alimentos, é fato que um relevante parcela dos grandes produtores mundiais vem investindo pesado na produção de bio combustível em detrimento da produção de gêneros alimentícios. No entanto, esse não é o principal e isolado fator, pois essa produção ainda ( eu digo ainda) não atingiu patamares para tal. Outro ponto relevante é a queda do dólar que anda fazendo os americanos pagarem mais por comida e pagarem menos no consumo de outros coisas, fazendo com que os níveis de consumo norte-americanos decaíam.
O objetivo desse texto não é apontar os causadores dessa crise, mas sim apontar o porque que essa crise tem relevância nas páginas de notícias do nosso dia-a-dia. E os meios de comunicação vêm relevância pois mais do que nunca a crise está mexendo com gente poderosa e prejudicando o seu lucro. Não é por causa dos miseráveis que habitam a Terra e isso é o que é mais triste. Como buscar uma solução humanitária se as preocupações não são humanitárias?
Abaixo se segue um texto de Roger Waters propagando seu trabalho demonstrando que para se solucionar o problema, é necessário se ter preocupações com as pessoas:
Um dólar. É quanto custa um exemplar do New York Times, menos que meia xícara de café no Starbucks. Atualmente é uma quantia ínfima. Ou até menos, se você considerar que agora mesmo, há um bilhão de pessoas lutando para sobreviver com menos de um dólar por dia. Isso é a definição de “pobreza extrema”.
Como é a vida com um dólar por dia? Miserável, em sua maior parte. É viver tão perto do limite que qualquer pequeno infortúnio -- uma doença, uma seca, tomar água contaminada -- pode ser fatal. A cada dia, 20.000 pessoas nessas condições simplesmente morrem por que elas são muito pobres para viver.
Na África, pobreza extrema significa fazendeiros esperando que seu pedaço árido de terra produza comida suficiente para alimentar suas famílias – sabendo que não vai. Pobreza extrema significa crianças raquíticas caminhando por quilômetros para trazer água para beber, água que provavelmente vai deixá-las doentes. Significa pais com a preocupação constante que seus filhos podem morrer por uma simples picada de mosquito porque a clínica local (se houver uma) não tem remédio para curar a malária.
Mas, como eu descobri recentemente, não precisa ser assim.
Em 2005, eu me reuni com os outros integrantes do PINK FLOYD para o shows do Live 8 em Londres, evento que promovia o perdão das dívidas, políticas de troca justas e uma maior ajuda estrangeira para os países pobres. Foi assim que acabei conhecendo alguém chamado Dr. Jeffrey Sachs, um homem que tinha a corajosa noção de que algo poderia ser feito para combater a pobreza extrema. Ainda mais corajosamente, ele já está fazendo – e todos somos capazes de ajudar.
Dr. Sachs é um veemente intercessor dos pobres, que também é um renomado economista e um consultor dos líderes mundiais. Em 2005, ele fundou algo chamado projeto Millennium Villages (Vilarejos do Milênio), um esforço conjunto entre a Millenium Promise, o Earth Institute na Universidade de Columbia, e o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, que já está operando em 79 das comunidades mais pobres na África subsariana (e, por isso, as mais pobres do mundo).
No último ano, eu comecei a ajudar a Millenium Village em Potou, Senegal, uma comunidade com economia baseada em pesca e plantio, que fica perto da costa oeste da África. Comecei a me interessar por esse país depois que um grande amigo meu, Phillip Constantine, casou-se com uma mulher senegalesa. Senegal, como vários outros países da África subsariana, é uma região afetada pela malária, onde a doença é responsável por 25% das mortes hospitalares. Tragicamente, Phillip morreu de malária.
Potou é um lugar bem inóspito para tentar viver. Dunas de areia estão lentamente ficando mais vastas e engolindo a terra fértil que há. O que ainda consegue ser plantado, está constantemente ameaçado pela seca e pelas pestes. Contudo, ainda há esperança: Millennium Villages está provando que – mesmo em lugares como esse – há coisas que podem ser feitas para melhorar a vida das pessoas e suas subsistências.
A ideia básica é combater todas as coisas que causam a pobreza extrema de uma vez, de um modo simples e efetivo financeiramente. Sementes e fertilizantes baratos estão ajudando os fazendeiros a duplicar e até triplicar sua colheita. Parte desse excesso de produção é usada em programas de alimentação escolar. Pela primeira vez, vários estudantes estão recebendo almoço de graça, com suas frequências e notas subindo de uma maneira espantosa como conseqüência.
Outra razão pela qual os estudantes podem ir à escola agora é que há água pura nos vilarejos – não é mais necessário caminhar longos caminhos para conseguí-la – resultado das novas fontes protegidas de água ou de poços com água limpa recentemente cavados. Estamos combatendo a malária também: Redes de dormir grátis e remédio estão reduzindo a infecção por malária em até 90%.
Histórias de sucesso como essas estão inspirando pessoas de todas as profissões e classes sociais a juntaram-se na luta contra a pobreza extrema. Da minha parte, eu tenho pedido aos fãs que estão comparecendo na minha atual turnê a fazer doações e a envolver-se com a Millenium Promise, uma organização fundada pelo Dr. Sachs para combater a pobreza extrema. Em memória ao meu amigo Phillip, eu leiloei recentemente um baixo, que angariou mais de 120,000 dólares em redes de dormir para a organização.
E eu não estou sozinho. Este mês, o Instituto Nacional de Dança em Nova Iorque está trabalhando com 25.000 jovens para conseguir conscientização sobre a pobreza extrema, relizando danças inspiradas na cultura Senegalesa. Por meio do seu “Pennies for Potou" (centavos para Potou), os jovens estão obtendo dinheiro para seus correspondentes no Senegal e trocando cartas com eles.
As pessoas com quem eu falo ficam chocadas quando sabem o quão relativamente barato as soluções para a pobreza extrema são – com 2 centavos compra-se um comprimido para combater vermes, 1 dólar é o bastante para uma semana de refeições escolares de uma criança, e com 10 dólares compra-se uma rede de dormir que protege duas pessoas contra a malária por cinco anos. Com isso, todos nós podemos fazer parte da situação e provocar uma mudança duradoura nas vidas de pessoas que vivem com menos de 1 dólar por dia. Pense nisso no próximo New York Times ou café do Starbucks que você for comprar.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Felipe Andreoli e Marcelo Moreira barbarisam em workshop!!!
Os músicos em destaque deste poste estão inseridos no mais alto escalão do Heavy Metal brasileiro. No entanto, eles conseguem aliar o reconhecimento do trabalho com a tranqüilidade da vida comum. São músicos respeitados mas que não possuem grandes tietagens. Tudo isso contribuiu para o clima leve e descontraído com qual todos foram presenteados no workshop.
Tudo nesta noite funcionou de maneira diferente dos outros workshops presenciados por nós. Inicialmente, pelo fato de a escola não ser em um lugar central ou próximo de grandes centros comerciais, mas sim no queto lago jacarey, onde este que vos escreve mora. Outro fato foi o de ser numa terça feira a noite. A modesta divulgação contribuiu também. Agora o principal diferencial não era esse. Se lembra que eu falei que não existia muita tietagem??? Pois é, a grande maioria da platéia era composta por músicos :D.
A abertura da noite se deu com um grupo local de blues/fusion que executou 5 músicas, com destaque para o baterista Samuka que mostrou precisão e pegada, arrancando elogio até do Marcelo após o show. A banda fez um som bem próprio e arrancou aplausos dos presentes.
Após a boa apresentação do grupo local foi hora de entrar em cena Marcelo Moreira, o novo baterista da Banda Almah! Ele encontrou certas dificuldades inicialmente pois devido a um engarrafamento ele não teve a oportunidade de passar o som e de se aquecer. Antes de iniciar, ele fez questão de perguntar quantos músicos estavam presentes, e logo muita gente levantou a mão. Com isso, como o próprio Marcelo falou, o seu direcionamento foi mais para uma clínica de musica do que uma espécie de show individual, como acontece na maioria dos workshops de metal. Houve um bate papo legal onde ele comentou sua origem no mundo da musica, como treinava, do que gostava e como se desenvolveu. Comentou os sets de bateria e ensinou como ele organiza seu instrumento nas sessões de gravação. Também foi debatido o fato de se compor algo que a pessoa não consiga reproduzir dignamente ao vivo. Também comentou as dificuldades de se tocar metal no nosso país e falou sobre talentos regionais. De fato um papo legal com esse cara super humilde. Ele ainda falou que o foco inicial é o Almah e assim que tiver tempo serão iniciadas as gravações do novo albúm da burning in hell, o que deve acontecer, caso ele não entre no Angra, por volta do primeiro semestre de 2009. Portanto, fãns de burning, vocês terão de esperar.
Após dele, foi a vez de Felipe Andreoli!!! O cara é um dos monstros do baixo nacional, não só no Heavy Metal, mas no geral, demonstrando sua preocupação de buscar novos horizontes. As suas músicas executadas incluiu musicas do Angra, Time Out, solo e cover do Jaco Pastorios. Em seu workshop ele falou sobre sua vida de músico e ensinou algumas técnicas de tocar em estilos dentro e fora do Heavy Metal. Comentou as possibilidades de um cd solo e dvd aula, que são planos secundários segundo o mesmo, mas que ele deseja realizar. No seu workshop ele não teve medo de fugir do tema heavy metal e o assunto abordado foi o baixo em si nas mais diferentes escolas. O cara realmente toca demais e demonstra não ser afetado por nenhum tipo de estrelismo. Também comentou os processos de gravação do novo do almah, no qual ele está produzindo ( fato inédito em sua carreira.). Comentou sua Tour com o grupo Kiko Loureiro Trio pela europa onde ele teve a oportunidade de encontrar vários de seus ídolos.
Por fim, já com o adiantar da hora. Uma tranquila e rápida sessão de autografos. Muita gente vazou quando acabou, pois a escola é longe de tudo! Ficaram somente alguns fãns ( como eu) e outras pessoas que trocaram my space com os músicos para demonstrarem suas composições.
Uma noite tranquila e muito massa. Musicos de alto nível mostraram seu virtuosismo e sabedoria sobre a vida de músico.
Boa noite pessoal.
Tudo nesta noite funcionou de maneira diferente dos outros workshops presenciados por nós. Inicialmente, pelo fato de a escola não ser em um lugar central ou próximo de grandes centros comerciais, mas sim no queto lago jacarey, onde este que vos escreve mora. Outro fato foi o de ser numa terça feira a noite. A modesta divulgação contribuiu também. Agora o principal diferencial não era esse. Se lembra que eu falei que não existia muita tietagem??? Pois é, a grande maioria da platéia era composta por músicos :D.
A abertura da noite se deu com um grupo local de blues/fusion que executou 5 músicas, com destaque para o baterista Samuka que mostrou precisão e pegada, arrancando elogio até do Marcelo após o show. A banda fez um som bem próprio e arrancou aplausos dos presentes.
Após a boa apresentação do grupo local foi hora de entrar em cena Marcelo Moreira, o novo baterista da Banda Almah! Ele encontrou certas dificuldades inicialmente pois devido a um engarrafamento ele não teve a oportunidade de passar o som e de se aquecer. Antes de iniciar, ele fez questão de perguntar quantos músicos estavam presentes, e logo muita gente levantou a mão. Com isso, como o próprio Marcelo falou, o seu direcionamento foi mais para uma clínica de musica do que uma espécie de show individual, como acontece na maioria dos workshops de metal. Houve um bate papo legal onde ele comentou sua origem no mundo da musica, como treinava, do que gostava e como se desenvolveu. Comentou os sets de bateria e ensinou como ele organiza seu instrumento nas sessões de gravação. Também foi debatido o fato de se compor algo que a pessoa não consiga reproduzir dignamente ao vivo. Também comentou as dificuldades de se tocar metal no nosso país e falou sobre talentos regionais. De fato um papo legal com esse cara super humilde. Ele ainda falou que o foco inicial é o Almah e assim que tiver tempo serão iniciadas as gravações do novo albúm da burning in hell, o que deve acontecer, caso ele não entre no Angra, por volta do primeiro semestre de 2009. Portanto, fãns de burning, vocês terão de esperar.
Após dele, foi a vez de Felipe Andreoli!!! O cara é um dos monstros do baixo nacional, não só no Heavy Metal, mas no geral, demonstrando sua preocupação de buscar novos horizontes. As suas músicas executadas incluiu musicas do Angra, Time Out, solo e cover do Jaco Pastorios. Em seu workshop ele falou sobre sua vida de músico e ensinou algumas técnicas de tocar em estilos dentro e fora do Heavy Metal. Comentou as possibilidades de um cd solo e dvd aula, que são planos secundários segundo o mesmo, mas que ele deseja realizar. No seu workshop ele não teve medo de fugir do tema heavy metal e o assunto abordado foi o baixo em si nas mais diferentes escolas. O cara realmente toca demais e demonstra não ser afetado por nenhum tipo de estrelismo. Também comentou os processos de gravação do novo do almah, no qual ele está produzindo ( fato inédito em sua carreira.). Comentou sua Tour com o grupo Kiko Loureiro Trio pela europa onde ele teve a oportunidade de encontrar vários de seus ídolos.
Por fim, já com o adiantar da hora. Uma tranquila e rápida sessão de autografos. Muita gente vazou quando acabou, pois a escola é longe de tudo! Ficaram somente alguns fãns ( como eu) e outras pessoas que trocaram my space com os músicos para demonstrarem suas composições.
Uma noite tranquila e muito massa. Musicos de alto nível mostraram seu virtuosismo e sabedoria sobre a vida de músico.
Boa noite pessoal.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
X Festival Internacional Eleazar de Carvalho
Festival será realizado de 29 de junho a 20 de julho
A 10ª edição do Festival Internacional Eleazar de Carvalho acontecerá na Universidade de Fortaleza, no período de 29 de junho a 20 de julho. A abertura, que acontecerá às 18h, do dia 29 de junho, no Teatro Celina Queiroz, será aberta ao público.
O festival é um momento que consegue aliar a música e o aprendizado. Cerca de 40 professores de diversos países ministram cursos de extensão com uma carga horária de 120 horas. Paralelamente a este aprendizado, os jovens estudantes também têm a oportunidade de conhecer outras realidades convivendo com mestres e artistas de outros países.
Durante o festival, de segunda a sábado, serão apresentados concertos, também abertos aos interessados, sempre às 20h30, no Teatro Celina Queiroz. O festival será encerrado no domingo, 20 de julho, com concertos apresentados na praça da Biblioteca.
Programação: http://www.unifor.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=191&textCode=4207&textStep=1
A 10ª edição do Festival Internacional Eleazar de Carvalho acontecerá na Universidade de Fortaleza, no período de 29 de junho a 20 de julho. A abertura, que acontecerá às 18h, do dia 29 de junho, no Teatro Celina Queiroz, será aberta ao público.
O festival é um momento que consegue aliar a música e o aprendizado. Cerca de 40 professores de diversos países ministram cursos de extensão com uma carga horária de 120 horas. Paralelamente a este aprendizado, os jovens estudantes também têm a oportunidade de conhecer outras realidades convivendo com mestres e artistas de outros países.
Durante o festival, de segunda a sábado, serão apresentados concertos, também abertos aos interessados, sempre às 20h30, no Teatro Celina Queiroz. O festival será encerrado no domingo, 20 de julho, com concertos apresentados na praça da Biblioteca.
Programação: http://www.unifor.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=191&textCode=4207&textStep=1
sexta-feira, 4 de julho de 2008
2008, o ano do heavy metal em fortaleza trás: Marcelo Moreira e Felipe Andreoli
Confirmando a fatura de eventos oferecidos para o público metálico em nossa cidades, mais um tradicional workshop de alguém que é ou tá perto do Angra hehe. Dessa vez que aparece por nossa capital é Felipe Andreoli e Marcelo Moreira, ambos do Almah. Hoje, a banda se apresentará no festival Piauí Pop, onde prometeram apresenter duas músicas novas.
Workshop Felipe Andreoli ( Baixo - Angra,Karma,Almah, Time Out e Freakeys) e Marcelo Moreira ( Burning in Hell e Almah).
Data: 08/07/08
Local: Escola de música Musimania
Endereço: Avenida Viena Weyne,1035 - Próximo ao Lago Jacarey.
Telefone: 3271 - 3125
Com a participação de músicos locais!!!
Aproveitando o Poste:
Camisa com a provável capa e nome do novo albúm da banda
Workshop Felipe Andreoli ( Baixo - Angra,Karma,Almah, Time Out e Freakeys) e Marcelo Moreira ( Burning in Hell e Almah).
Data: 08/07/08
Local: Escola de música Musimania
Endereço: Avenida Viena Weyne,1035 - Próximo ao Lago Jacarey.
Telefone: 3271 - 3125
Com a participação de músicos locais!!!
Aproveitando o Poste:
Camisa com a provável capa e nome do novo albúm da banda
Casa do Estudante do Ceará continua em dificuldades.
A Casa do Estudante do Ceará é indiscutivelmente um órgão importante para nossa sociedade, mesmo que sua contribuição se mostre limitada. Ela é a responsável por abrigar alunos de baixa renda do interior que pretendem estudar na nossa capital, seja no ensino médio como no ensino superior. Atualmente, a Casa abriga cerca de 160 estudantes!
Infelizmente, o órgão está em crise financeira! A renda da Casa do Estudante era proveniente de 20% da arrecadação feita através da taxa de cobrança para a confecção das carteiras de estudante. No entanto, com a nova política em relação a carteira, onde prevalece o sistema de renovação sem custos, a Casa do Estudante perdeu a sua unica fonte de renda fixa. O problema não é a gratuidade da emissão de carteiras de estudantes ( um direito que beneficia o estudante cearense e que deve ser preservado), mas o fato de não se ter atribuído uma nova fonte de renda para a casa do estudante. Outro problema enfrentado pela Casa foram possíveis administrações irregulares anteriores que culminou na destruição da diretoria por parte dos abrigados em manifestação de revolta ( eu não sei o que deu no fim das contas, se provaram inocência ou culpa quanto ao desvio de verbas).
A crise anda tão braba que se extendeu até a Residência Universitária da UFC. Qual foi o problema? Explico: pela pouca estrutura da casa, se tem o entendimento de quem passa na ufc, deve procurar se alojar na residência universitária da UFC. O problema é que esta não tem como acomodar todo mundo, tanto que nesse ano só ofereceu 47 vagas. Então senhores leitores no nosso blog, confira a via crucis do estudante:
O infeliz sai do interior, pobre, com as esperança de estudar e mudar de vida. Vem para capital, onde conhece quase ninguém, passa o seu ensino médio morando na Casa do Estudante, com pouco conforto. Ai ele estuda muito e passa, apesar de todas adversidades, na UFC. Ai, como se não bastasse o processo de seleção rigoroso do vestibular, ainda tem que enfrentar um novo processo de seleção pra morar na residência universitária!
dados sobre a casa do estudante:
atual presidente: Daniel Monteiro
Tempo de Funcionamento: 73
Número de moradores aprovados na UFC ( 2008): 47! ( um em medicina)
Infelizmente, o órgão está em crise financeira! A renda da Casa do Estudante era proveniente de 20% da arrecadação feita através da taxa de cobrança para a confecção das carteiras de estudante. No entanto, com a nova política em relação a carteira, onde prevalece o sistema de renovação sem custos, a Casa do Estudante perdeu a sua unica fonte de renda fixa. O problema não é a gratuidade da emissão de carteiras de estudantes ( um direito que beneficia o estudante cearense e que deve ser preservado), mas o fato de não se ter atribuído uma nova fonte de renda para a casa do estudante. Outro problema enfrentado pela Casa foram possíveis administrações irregulares anteriores que culminou na destruição da diretoria por parte dos abrigados em manifestação de revolta ( eu não sei o que deu no fim das contas, se provaram inocência ou culpa quanto ao desvio de verbas).
A crise anda tão braba que se extendeu até a Residência Universitária da UFC. Qual foi o problema? Explico: pela pouca estrutura da casa, se tem o entendimento de quem passa na ufc, deve procurar se alojar na residência universitária da UFC. O problema é que esta não tem como acomodar todo mundo, tanto que nesse ano só ofereceu 47 vagas. Então senhores leitores no nosso blog, confira a via crucis do estudante:
O infeliz sai do interior, pobre, com as esperança de estudar e mudar de vida. Vem para capital, onde conhece quase ninguém, passa o seu ensino médio morando na Casa do Estudante, com pouco conforto. Ai ele estuda muito e passa, apesar de todas adversidades, na UFC. Ai, como se não bastasse o processo de seleção rigoroso do vestibular, ainda tem que enfrentar um novo processo de seleção pra morar na residência universitária!
dados sobre a casa do estudante:
atual presidente: Daniel Monteiro
Tempo de Funcionamento: 73
Número de moradores aprovados na UFC ( 2008): 47! ( um em medicina)
quarta-feira, 2 de julho de 2008
E o guitar idol é do Brasil.
No começo de 2008 foi lançado o concurso Guitar Idol, onde poderiam concorrer guitarristas de todo mundo em busca da vitória. A seleção foi feita inicialmente por votação via internet e depois por um grupo de jurados. E o vencedor dessa parada foi um brasileiro do Paraná, Gustavo Guerra. Se não bastasse, o nosso país ainda teve dois entre os oito primeiros colocados.
Um motivo de orgulho vê esses brasileiros se destacando!!! Esse resultado deve ser ainda mais comemorado pelo fato de o ensino de musica em nossas terras ser muito caro e as vezes pouco desenvolvido ( pois as grandes escolas de musica, geralmente estão lotadas!).
lista dos concorrentes: http://www.gtridol.com/entries/all
Gustavo:
Um motivo de orgulho vê esses brasileiros se destacando!!! Esse resultado deve ser ainda mais comemorado pelo fato de o ensino de musica em nossas terras ser muito caro e as vezes pouco desenvolvido ( pois as grandes escolas de musica, geralmente estão lotadas!).
lista dos concorrentes: http://www.gtridol.com/entries/all
Gustavo:
terça-feira, 1 de julho de 2008
Bem - vindo Julho!
- Galera
Agora estamos todos oficialmente de férias :D. Q boa notícia hein? Espero que elas sejam bem proveitosas.
Sábado passado, depois de um longo período afastado das quadras, nossa galera matou verme de bola mesmo com as ameaças de chuva. O bom número de pessoas compareceram, deixando o racha mais dinâmico e variado.
Boas notícias vindas da galera que estuda na UNIFOR, o pessoal passou na cadeira do professor pertubado deles e se livraram do maior desafio encontrado por eles na universidade.
"These are preliminary dates for a South American tour that is being booked. The band intends to return to play more shows to South/Central/North America after the new album has been released"
Os ingressos do Nightwish ainda não começaram a ser vendidos. Acho sensato esperar um pouco mais pra vender.
A organização do festival Ceara in Rock já encerrou o período de inscrições de bandas locais para o evento que terá como Headline, o ex vocalista da donzela de ferro: Blaze Bayley. Mais informações: www.cearainrock.com
O Maior festival underground do estado, o Forcaos, já está com cast e datas confirmados. Veja abaixo:
No mais pessoal... Flw
Sábado passado, depois de um longo período afastado das quadras, nossa galera matou verme de bola mesmo com as ameaças de chuva. O bom número de pessoas compareceram, deixando o racha mais dinâmico e variado.
Boas notícias vindas da galera que estuda na UNIFOR, o pessoal passou na cadeira do professor pertubado deles e se livraram do maior desafio encontrado por eles na universidade.
- Agenda Rock and Roll
"These are preliminary dates for a South American tour that is being booked. The band intends to return to play more shows to South/Central/North America after the new album has been released"
Os ingressos do Nightwish ainda não começaram a ser vendidos. Acho sensato esperar um pouco mais pra vender.
A organização do festival Ceara in Rock já encerrou o período de inscrições de bandas locais para o evento que terá como Headline, o ex vocalista da donzela de ferro: Blaze Bayley. Mais informações: www.cearainrock.com
O Maior festival underground do estado, o Forcaos, já está com cast e datas confirmados. Veja abaixo:
Plastique Noir(CE),
SamhainFall(
Mafalda Morfina(CE),
Thyresis (PB),
Tanatron (MA),
Soturnus (PB),
Retalhador (PI),
O Garfo(CE),
Red Run(CE),
Kábula (DF),
Delinquentes (PA),
The Fucking Ocean (USA),
The Order (RS),
KHALLICE (DF),
KRISIUN (RS)
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No mais pessoal... Flw
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