terça-feira, 31 de agosto de 2010

The Cranberries em Fortaleza

Fui pego hoje de surpresa com a nóticias que haverá o show da banda The Cranberries aqui em Fortaleza!

O show acontecerá no dia 23 de outubro, no Siará Hall. Os ingressos para pista estão de R$50,00 a meia e a pista premium de R$110,00.

The Cranberries deve ser uma daquelas bandas que por mais que você não conheça, você já escutou algo deles hehehe... Enfim, agora não ta dando pra botar um texto mais detalhado, mas fica a dica :p

Ingressos: www.ticketsforfun.com.br




"The Cranberries é uma banda de rock alternativo irlandesa que ganhou notoriedade durante a década de 1990. A banda encerrou suas atividades temporariamente em 2003. E anunciou recentemente o retorno aos palcos em novembro de 2009 numa turnê pela América do Norte, que prossegue no início de 2010 pela América do Sul e pela Europa."
fonte:Wikipédia

domingo, 29 de agosto de 2010

Barrichello - 300 GP

"Desejo sorte ao novo presidente, o basquete está precisando. Sorte é trabalho, mas é preciso ter estrela. O Rubinho Barrichello, por exemplo, tem estrela, apesar de muitos dizerem que não. Ele é milionário, ganha muito dinheiro. O problema dele é que a estrela dele fica na bunda e se apaga quando ele senta no cockpit"

A frase acima foi dita pela ex-jogadora de basquete Hortência, grande líder da seleção brasileira em sua época mais vitoriosa. De todos os seus feitos, essa frase, para mim, está entre os mais destacáveis. A atual dirigente consiguiu sintetizar em algumas palavras a carreira do piloto brasileiro.

O fato é que Rubens Barrichello foi mais uma das promeças do automonbilismo brasileiro que não deu certo e é, até que Felipe Massa o desbanque, o melhor piloto brasileiro que não consiguiu conquistar um título. Também é verdade que o piloto é respeitado por sua experiência, o que ajuda muito as equipes em busca de evolução, como aconteceu com a Brown GP, campeã do mundial de construtores em 2009.  

Barrichello chegou na F1 com boas credenciais e realizou boas corridas. Após anos apanhando em equipes instáveis, conseguiu adquirir estabilidade com a equipe Stewart, onde chamou a atenção da Ferrari, equipe que marcaria sua carreira pra sempre.

Uma das marcas do piloto, foi a sua falta de sorte ( com pitadas de incompetência). Essa falta de sorte é justamente o que representa a tal estrela apagada da frase da ex-jogadora de basquete. 

Vejamos as marcas da carreiras do piloto:
  •  Rubens Barrichello e o GP do Brasil
Umas das relações mais curiosas da carreira do piloto é a sua com a com o grande prêmio do Brasil. Em duas oportunidades ele liderou a prova. Na primeira vez parou com problemas mecânicos e na segunda vez abandonou a corrida por falta de gasolina!!! E isso era na Ferrari. Inacreditável. Em 2009, buscando uma virada quase impossível no campeonato para desbancar o companheiro de equipe, chegou a fazer a pole position na corrida de interlagos, mas com problemas durante a corrida sequer chegou ao pódio.


  • Acidente do piloto Felipe Massa
O fraco começo de campeonato de Barrichello em 2009 fez com que o piloto ficasse de fora dos holofotes da F1. Com isso, o piloto acabou meio esquecido nas rodas de chacota tão tradicionais. Tudo andava bem, correndo numa boa equipe e atuando sem pressão, até que no meio da temporada, no GP da Hungria, uma peça do seu carro soltou e atingiu em cheio o capacete do piloto Felipe Massa, que passou uma semana hospitalizado e abandonou o resto da temporada. Mas que cabra azarado.

  • Capacho da Ferrari


Por diversas vezes o corredor foi feito de capacho na escudeira italiana. Tinha os piores mecânicos e tinha que abrir pro alemão passar. Toda essa falta de moral afundou a credibilidade de Rubinhos para níveis abissais. Eu xinguei muito esse cara naquela época, mas depois comecei a pensar melhor e levei em consideração a relação entre o piloto-funcionário e a equipe-empregadora. Mas após sair da Ferrari, o próprio piloto passou a condenar as ações da sua antiga equipe, ou seja, tinha ficado calado não por convicções no jogo de equipe , mas pq era acomodado mesmo. Piloto como ele, que sempre teve oportunidades, não precisava passar cinco anos nessa condição.  O agravante é que anos depois, ele voltou a trabalhar com o seu antigo chefe de euipe da Ferrari e elogiou bastante o trabalho dele. Ou seja,  comeu no prato de Ross Brown na época da ferrari, cuspiu nele na época da Honda e voltou a comer no mesmo prato na época da Brown GP. Magnífico.


  • " Esse ano eu vou ser campeão"
Esse é o principal defeito do piloto. Qualquer pessoa podia alegar que o Rubinho não faz mal a ninguém, que só quer curtir o esporte que ama e ganhar seu milhões. Pode-se dizer que muitos outros bons pilotos fracassaram! Mas o agravante do brasileiro é que em todo início de temporada o piloto fala que esse ano vai lutar pra ser campeão. Porra, o cara já tá a dezoito anos lá, não fez nada de relevante e sequer aprende a ter humildade. Certa vez, após uma pole position do Felipe Massa, Barrichello deu declarações que passaram certa inveja dele em relação ao co-patriota.


Por fim, não podemos deixar de citar o episódio de hoje. Na corrida de número 300 de sua carreira, com todas as atenções voltadas para ele, o piloto sequer completa a corrida e ainda bate num dos candidatos ao título!!! 

Ê Rubinho, tu é osso hein hehehe.

Obs: Pior do que tudo que o Rubinho fez, foi ter que aguentar tanta merda narrada pelo Galvão Bueno nesses 300 GPs. Realmente sofri bastantes nas manhãs de domingo. Se bem que por mais que o Galvão tenha tentado, o ápice é do Cléber Machado. Ver vídeo abaixo e prestar atenção em toda dramaticidade dada pelo mago da narração brasileira, com toda contextualização da vitória com o dia das mães. Muito engraçado.








 

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

The night is calling I have to go...


Algumas bandas de rock ou metal ganham no Brasil uma dimensão maior do que elas tem em outras partes do mundo.São internacionalmente famosas e gozam de uma carreira de sucesso, mas aqui conseguem ser ainda maiores. Os dois exemplos de bandas que vem a minha cabeça sempre que penso isso são as bandas Iron Maiden e Scorpions. Sobre os britânicos eu já falei muito ( basta conferir esse mês insano de postes da banda). Agora é hora de falar dos grandes mestres do rock alemão.

Na década de oitenta, o nosso país passou por grandes movimentações culturais. Era uma enxurrada de novidades no campo da música e do cinema. Os filmes de hollywood cada vez mais invadiam os nossos cinemas e acompanhar os filmes americanos era cada vez mais fácil e comum. No campo da música, a década de oitenta marcou no Brasil como o período que comprovou que a música internacional poderia atingir dimensões de grande populariadade no nosso país. Não que antes dessa época, não houvesse música internacional no Brasil e que povo daqui vivesse alheio às grandes novidades do exterior, mas simplesmente tudo se tornou mais fácil e comum após os anos oitenta.

No campo da música, dois estilo cairam, em um primeiro momento, diretamente no gosto de muita gente por aqui: o pop rock romântico ( Simple red e Rod Stewart eram figurinha carimbadas) e o rock pesado. Quanto a este último que, obviamente, mais me interessa, o evento mais marcante foi justamente a realização do Rock in Rio I, que apresentou grandes bandas do rock/metal para o público brasileiro que compareceu em massa aos shows ou que então conferiu pela televisão. A partir daquele momento as bandas passaram a considerar uma passagem por nossas terras como algo bem mais viável e o público começou a perceber que aquele som não era nenhum bicho de sete cabeças. Mas ,enfim, meu objetivo não é realizar uma analise do cenário musical daquela momento, apesar de eu já ter me extendido demais no assunto, mas chamar atenção para o fato que a banda Scorpions transitava tranquilamente pelos dois "estilos" citados acima. Ou seja, uma banda que tinha baladas açucaradas para mexer com os corações apaixonados e conseguir um espaço na novela global, mas que, ao mesmo tempo, possuia hinos do rock poderosos que estremeciam os estádios! Deu pra perceber como o sucesso era inevitável?


Ao longo desse tempo todo, o caso de amor dela com o Brasil só fez crescer ao ponto de ser uma das bandas internacionais mais populares no nosso país e uma das mais conhecidas fora da cena rock/metal. A música sem grandes enrolações, pegajosa e direta ( tudo isso sem dispensar a qualidade musical) serviu para iniciar muita gente no mundo das guitarras distorcidas e quase todos, mesmo após perder um pouco de contato com a banda, são capazes de reconhecer e se empolgar ao escutar os clássicos dessa banda. 

Eu, particularmente, tenho uma história bem bacana que envolve a banda, mas ao invés de Klaus Meine e Rudolf Schenker eram Jeronimo e André Rodger. Me explico. Até 2004 eu nunca tinha ido para show de rock nem tinha noção de quando iria, até que o Rafael(K), que tb escreve no blog, comentou comigo que conhecia uma cara que tocava guitarra e tinha uma banda de rock, que esse cara iria se apresentar e tinha chamado ele pra ir assistir o show. Confesso que em um primeiro momento, não fiquei muito empolgado pois não achava que podia ter bons músicos de rock na nossa cidade, afinal não conhecia nenhum. Chegado o grande dia do show, eu fui para a locadora de filmes da família do Rafael e lá eu vi o desconhecido guitarrista que não aparentava em nada com um músico de rock, tinha um jeito tranquilo e cabeça raspada. No entanto toda essa sensação de estranhesa logo se dissipou nos primeiros momentos da apresentação, principalmente pelo fato da força que continha naquelas canções. O primeiro show do rock que eu fui era um cover do Scorpions e curti para caramba cada segundo daquela apresentação. Na frente do palco, era possível perceber que não tinha muita gente, eram 30 ao todo, creio eu, o resto estava bêbo dormindo nas antigas rampas do Hey Ho. No entanto o número não importava diante da empolgação daqueles trinta fanáticos e empunhamos nossas mãos para cima e cantamos os clássicos da banda alemã, e por um momento, se eu fechasse os olhos, podia pensar que estava num show em um estádio lotado. Com certeza foi o melhor show da noite.

A partir daquela noite, passei a acompanhar mais seriamente a banda e não apenas com esporádicas canções nas rádios. A medida que conhecia as canções começei a perceber como eram tocadas em tantos lugares, programas de tv, rádios, nos sons dos carros ou até mesmo plagiados pelas bandas de forró locais. Fui vendo como era importante aquela banda.

Quando começei a acompanhar o metal melódico a fundo, sobretudo o brasileiro e o alemão, pude perceber como a semente que o Scorpions tinha plantado gerou tantos frutos, pois todas as bandas germanicas não exitavam em citar a banda como uma grande referência no que tange buscar outros territórios. Além disso, a banda serviu para abrir as portas do rock/ metal alemão para o mundo.

Hoje, alguns anos depois de conhecer a banda, me deparo com a notícia que os integrantes pretendem aposentar-la. A primeira coisa que pensei é que eles vão fazer uma baita falta e tudo que eu escrevi acima comprova como eles são importantes para o mundo do rock, pelo menos na minha visão. Não que o fim do grupo vá apagar o seu legado, de forma alguma, mas apenas acho que é uma banda que rendeu, rende e ainda pode render muita coisa. Talento, carisma e fãs não os faltam. Também não acho que seja essa turnê o fim difinitivo da banda, uma hora outra eles vão dar as caras de novo, no entanto, acho que essa turnê representa o fim de uma fase para a banda. A verdade é que boa parte dos caras já não são tão novos, alguns são da década de quarenta e quer queria quer não, uma hora eles iriam sentir o peso da idade. Talvez a meta agora seja a de adotar uma nova postura, de tirar umas férias longas e de voltar quando tiver com muita vontade, entrar  em estúdio quando quiser e tal. Em suma, eu acho que eles, pelo menos os mais velhos e identificados com a banda, querem se desobrigrar um pouco com a vida de tocar com uma grande banda que sempre exige estar lançando cds e fazendo grandes turnês. Talvez ao fim dessa turnê, a filosofia da banda seja mais de quem toca pra curtir do que profissão propriamente dita.


Acabando ou não, o que importa é que dois dos editores do blog vão comparecer ao show da banda em João Pessoa e tenho certeza que lá eles vão curtir como não se houvesse amanhã, agora mais ainda pq vão estar representando quem não vai ( e que teremos uma visão passional do show postada aqui pq essa é a nossa cara, definitivamente somos fãs analisando hehe). Confesso que bate uma pontinha de chateação em não ir pra esse grande show, mas tenho que entender que não posso ter tudo e que tive que escolher um show ao invés de outro por razões que ainda escreverei por aqui, mas isso não vem ao caso agora. Os Scorpions vai definitivamente entrar no universo da nossa galera, vai deixar de ser algo distante e se aproximará das nossas mémorias, seja indo ao show ou através dos relatos de quem foi. A banda vai escrever mais um capítulo em nossas vidas.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Big City Nights



Enquanto eu não encontro tempo de fazer uma postagem descente sobre essa grande turnê dos Scorpions, que terá dois shows no Nordeste brasileiro, recorro a um clássico atemporal da banda, Big City Nights! Uma música que nasceu pra ser tocada pra grandes multidões. Show de bola!!!

Aproveitando o tema do show, é incrivel como os grandes produtores locais beiram ao rídiculo. Tirando os pequenos produtores da cena rock local, que fazem das tripas coração e tentam a todo custo aquecer a cena, outros simplesmente ingnoram o potêncial que o rock pode ter em termos de investimento. Deixar uma grande banda como Scorpions dando sopa na nossa região passar longe da nossa cidade é brincadeira. E olha Scopions é super popular. Num precisa ser um roqueiro true que anda com a sua Haley Davidson pelas esburacas ruas de fortaleza pra gostar da banda. Só as bandas de forró que copiam as músicas da banda já dava pra lotar a pista premium.

Infelizmente, aqui as coisas são assim.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Foco na cena independente

Coluna publicada originariamente no site do Jornal O Povo.

Em meio a uma cena autoral sufocada pelas bandas cover, a Feira da Música de Fortaleza vem para tentar oxigenar a cidade com palestras, oficinas, rodada de negócios, estandes e, claro, shows. O festival começa amanhã, 18, e vai até sábado, no Centro Dragão do Mar e seu entorno

Alinne Rodrigues - Colunista 17/08/2010 01:30


Há três anos, a cadeia produtiva de música em Fortaleza levou seu primeiro baque. O rock perdeu o Noise 3D Club e o Hey Ho Rock Bar. Ganhou o Mocó Studio, que hoje fica mais fechado do que aberto; o Acervo Imaginário, que, é mais recente, apenas dança conforme a música - e ela é cover. Para os outros estilos, a dificuldade de se conseguir um palco é a mesma.

Há nove anos, agosto é sinônimo de Feira da Música. O formato cresce, renova-se, e o festival acontece, mesmo com a cena autoral passando por uma seca das bravas. Este ano, 50 atrações compõem a programação, sendo 14 nomes locais. Embora tenha-se a sensação de encolhimento na produção cearense, o evento bateu o recorde de inscrições: 297 da Capital, em uma seletiva feita através da III Mostra Petrúcio Maia, da Secultfor, e 544 do interior, demais estados brasileiros e de países da América Latina. “Avalio esse recorde como um aumento da produção dos independentes. Com os novos meios de informação, as bandas têm mais facilidade de circular, de se mostrar. No caso da Feira, a gente consegue divulgar as inscrições pro Brasil inteiro. Temos uma boa amostragem do que está sendo produzido no Brasil”, comenta o produtor Ivan Ferraro.

O que acontece por aqui é um fenômeno às avessas. A Feira da Música é um festival filiado à Associação Brasileira dos Festivais Independentes (Abrafin), tem uma boa imagem fora do Ceará, mas não consegue um diálogo sem ruídos com a própria cena. “A Feira da Música é o Encontro Internacional da Música, a feira de negócios e a mostra de música”, define Ivan. O formato atrai, todos os anos, gente do País inteiro, como Fabrício Nobre, produtor dos festivais goianos Bananada e Goiânia Noise: “Acho a Feira sensacional, um dos principais eventos do Brasil. É um grande encontro de agentes, produtores e bandas. Vai muita gente interessante, e a cidade é genial”, elogia.

Ao mesmo tempo, compositores como Alan Mendonça, um dos fundadores do Instituto Ceará Autoral Criativo, acham o evento equivocado: “Existe um foco em artistas grandes, projetos nacionais e dinheiro inserido nisso, e a cena local é convidada a participar sem cachê. Existe uma ilusão de vitrine. Sem cachê, o músico se sente inferior em relação aos de fora, então as políticas deveriam apostar no encontro dos artistas, em um nível de igualdade, do encontro humano, de poder bater papo”, opina.

Impressões à parte, a Feira da Música vem trabalhando para ser palco justamente para esse tipo de interação que Alan busca. “A Feira faz até demais nesse nosso ambiente árido: faz com que a produção independente local viaje o País sem sair de sua própria cidade. Afinal, que outro festival local traz uma parte significativa do melhor do jornalismo musical do País pra conferir o que temos de bom aqui?”, diz o músico Airton S., da banda Plastique Noir.

Este ano, o caráter do encontro deve ser intensificado: ele sai do Centro de Eventos do Sebrae e vai para o Centro Dragão do Mar. “O modelo tradicional foi desenvolvido pela indústria para vários produtos, mas a cultura e a música precisam de outro modelo, o mercado é diferente. É tradição se fazer negócios à noite, em bares, ouvindo música, tomando uma cerveja e fechando o contrato com o artista. Estar no Dragão do Mar, com uma vida noturna ao redor que propicia à negociação de música, vai ser mais positivo”, explica Ferraro.

Se a Feira da Música dá aos cearenses o que eles querem, por que eles ainda não sabem disso? Airton e Alan, de opiniões contrárias sobre o festival, dão a mesma resposta. “As bandas, os artistas também são público. Elas deveriam tomar parte do festival, já que os shows são só a ponta do iceberg e a circulação/acesso entre os palcos, palestras e estandes é livre”, diz o primeiro. “Todo mundo fala da criação de público, mas a própria classe artística não é público”, confirma Alan.

Ferraro é taxativo quanto à apropriação da Feira pela cena local: “Não falta nada para a cena acontecer. A faca e o queijo estão postos. O que precisa é trabalho. Uma banda não consegue circular e fazer a carreira porque acha que a música dele é a melhor do mundo. Não se trata de criar grandes estrelas. Temos um perfil diferente: nossos astros pequenos reunidos já iluminam o nosso céu sem a necessidade de grandes estrelas”.

EMAIS
Até ano passado, o Sebrae era sede dos estandes de produtos e eventos relacionados à música, além de oficinas e rodada de negócios. Este ano, os encontros acontecem no Auditório do Dragão do Mar e no Sesc Senac Iracema. Os estandes vão estar espalhados, ocupando da Praça Verde ao estacionamento por trás da biblioteca.

Os shows acontecem em três espaços diferentes, sempre a partir das 19 horas: na Praça Verde, o palco Brasil Independente aposta na diversidade da música brasileira; no espaço Rogaciano Leite, o palco Passarela é voltado para a música instrumental; o rock fica no Sesc Senac Iracema.

A rodada de negócios é o lugar para fazer contatos com produtores de eventos, festivais, selos e empresas que trabalham na publicação e prensagem de discos, na produção de videoclipes e tudo que se relaciona com a cadeia.

O Itaú Cultural participa da Feira da Música de Fortaleza na quinta e na sexta-feira, 19 e 20, exibindo dois documentários que tratam a música como forma de amenizar conflitos culturais e sociais: o iraniano Não é uma Ilusão, sobre a dificuldade que as mulheres têm de cantar publicamente no Irã, e o israelense Conhecimento é só o Início, sobre uma orquestra formada por jovens judeus israelenses e árabes.

SERVIÇO

IX Feira da Música de Fortaleza (CE) - De amanhã, 18, a sábado, 21, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (Praia de Iracema) e entorno. A Feira tem visitação diária a partir das 15h, com shows a partir das 19h. Grátis. Outras informações: (85) 3262 5011.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

III Ceara In Rock



Não é nenhuma novidade que está chegando a 3ª edição do Ceara In Rock, no dia 14 de agosto(este sábado), novamente na Praia do Futuro, ou seja, pode ser que venhamos a ter novamente aquela grande cena de ver o sol nascer tendo como trilha sonora, além do som do mar (que já é uma grande música por si só), o som de uma grande banda do cenário da música pesada.

Ano passado tivemos André Matos e banda em um belíssimo show, após a banda Mindflow ter feito o show de abertura(grande show, quero outro hehehe.. ). Desta vez também não ficará para traz, pois teremos o show de abertura pela banda Hangar, que vem com a turnê do seu algum Infallible (gostei muito desse álbum!) e com banda principal o bem conhecido de todos nós, Paul Dianno, tocando o algum Killers na integra!

E claro também sem esquecer das nossas bandas locais, os quais podemos sempre presenciar bastante qualidade e que desta vez vão estar querendo fazer algo ainda melhor, pois o show será gravado e todas as bandas terão seu DVD live at CearaInRock :p

Então meus caros, Run to the Future's Beach!


Ingressos a venda no site www.incartaz.com e nas lojas TUF no shopping Benfica. (tem mais um local mas nao lembro agora :p)



UPDATE: Informações que estavam faltando estão agora ae no cartaz no começo do post.